Anthares (BRA) : O Caos da Razão

Тексты песен

1. SEMENTES PERDIDAS

Semeadas com o ódio de um passado sombrio
Criando raízes na terra da desolação
Regadas ao sol e as chuvas das realidades
Sementes do mal, herdeiros do caos

Nós somos - sementes perdidas
Sementes do Mal - sementes perdidas
Escravos de um legado brutal - sementes perdidas
Herdeiros do caos - sementes perdidas

Somos o fruto do solo coberto de sangue
De guerras, tragédias, chacinas que nunca tem fim
Colheita maldita de uma geração que aprendeu a encarar
A crueldade na palma da mão

Nós somos - sementes perdidas
Sementes do Mal - sementes perdidas
Escravos de um legado brutal - sementes perdidas
Herdeiros do caos - sementes perdidas

Nós somos - sementes perdidas
Sementes do Mal - sementes perdidas
Escravos de um legado brutal - sementes perdidas
Herdeiros do caos - sementes perdidas


2. ÓCIO

Como um grande amor, ela invade sua vida
Beija, morde e cura suas feridas
Personagem coadjuvante de um filme de terror
Fissura descontrolada nessa trama de horror

Múltiplos orgasmos nessa orgia que não tem fim
Encurralado em quadro paredes, vivo e morro por ti
Preso e acorrentado no seu desejo cruel
O diabo se torna aliado e companheiro fiel

O ócio traz destruição
O amor não mais, desilusão
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio

Sob o domínio do prazer insaciável
No ápice do desejo escravo dessa ânsia incontrolável
Sigo moribundo no caminho da subversão
Preso e acorrentado na escuridão

O ócio, o ócio, o ócio, o ócio

O ócio traz destruição
O amor não mais, desilusão
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio


3. O CAOS DA RAZÃO

Foi assim que o senhor da razão me falou
Não fique triste estamos bem longe do fim
Sem motivo pra se preocupar com coisas
Que só vão se resolver com o tempo ...
E quem sou eu pra negar ...
Se você me pediu, quem sou eu pra negar ...

Eu te dou todo tempo que você precisar pra me reencontrar
E que esse tempo guarde toda boa lembrança que a gente viveu
É melhor, do que ficarmos juntos e acabar de uma vez sem querer relembrar
Da nossa historia que ninguém, ninguém vai conseguir apagar.

Vai passar, quando a chuva se for,
O tempo vai mostrar
O sol que estava escondido
E sempre vai voltar

E quem sou eu pra negar ...
Se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Eu te dou todo tempo que você precisar pra me reencontrar
E que esse tempo guarde toda boa lembrança que a gente viveu
É melhor, do que ficarmos juntos e acabar de uma vez sem querer relembrar
Da nossa historia que ninguém, ninguém vai conseguir apagar.

E se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Se você me pediu, quem sou eu pra negar ...

Eu te dou todo tempo que você precisar pra me reencontrar
E que esse tempo guarde toda boa lembrança que a gente viveu
É melhor do que ficarmos juntos
E acabar de uma vez sem querer relembrar (sempre vou relembrar)
Da nossa historia que ninguém,
Ninguém vai conseguir apagar
Ninguém vai conseguir apagar
Ninguém vai conseguir apagar


4. NO POÇO DO OBSCURO

Chuva de faísca flamejante sobre o vale da revolta
Espíritos dementes, interesses mesquinhos, almas de baixa evolção
Avarentos desconhecem sua nova condição
Homicidas se agregam em deplorável situação

Seres monstruosos agonizam um som ensurdecedor
Vozes lamentosas no cenário sofredor
Criminosos delinquentes que se movem pelo ar
Cultivam o passado e deveriam expulgar

Paisagem de dor, zona inferior
Grupos de entidades a se perder de vista
O pandemônio assombroso no denso nevoeiro
Cordões compactos no despenhadeiro

No poço do obscuro
Tragédia e insanidade
Almas condenadas
No poço do obscuro
O tormento do pecado
Mil gritos de aflição
Um rio de dor e solidão

Insensatez, estupidez
O imperativo sentenciado sua hora vai chegar

Autoridades graduadas buscam a regeneração
Abnegados grupos de socorro atendem ao superior
Arrependidos seguem a uma nova condição
Renegados permanecem na mesma situação
No poço do obscuro
Tragédia e insanidade
Almas condenadas
No poço do obscuro
O tormento do pecado
Mil gritos de aflição
Um rio de dor e solidão


5. DOR IMORTAL

Passado que devasta a minha alma
Ódio eterno que corrói a minha mente
A lembrança é meu calvário
O despertar de uma personalidade doentia

Sou uma praga que devasta a humanidade
Eu sou o mal personalizado
Eu não consigo controlar minha hostilidade

Escuridão sem fim
Mais um acesso irracional de ódio
Navalha que corta o meu corpo
Que dilacera a minha carne

Quantos dramas eu vivi
Quantas guerras enfrentei
Foram tantos caminhos tortuosos de dor, caos e degeneração
Minha louca obsessão é uma arma letal
Perversão pecaminosa
É a hora da verdade: matar ou morrer

Alucinação, alienação, alma vazia, agonia em minha mente
Dor imortal, um carma eterno
Um grito mudo, a fúria nos meus olhos
Perversão, mutação, pesadelo, desespero

Escuridão sem fim
Mais um acesso irracional de ódio
Navalha que corta o meu corpo
Que dilacera a minha carne
Quantos dramas eu vivi
Quantas guerras enfrentei
Foram tantos caminhos tortuosos de dor, caos e degeneração

Alucinação, alienação, alma vazia, agonia em minha mente
Dor imortal, um carma eterno
Um grito mudo, a fúria nos meus olhos
Perversão, mutação, pesadelo, desespero

Alucinação, alienação, alma vazia, agonia em minha mente
Dor imortal, um carma eterno
Um grito mudo, a fúria nos meus olhos
Perversão, mutação, pesadelo, desespero


6. MERCADOR DA FÉ

Mascara social - repressão moral
Vidas vazias, reféns do medo
Cega devoção que destrói

Imundo, infiel, pecador - ao pó voltaras
Escravo da insensatez
Entregue sua alma perdida ao mercador da fé

Apóstolos do caos
Profetas impostores
Ludibriam seus fiéis
Prometendo a salvação
Mestres da mentira
Mercenários religiosos
Juram sobre a bíblia sua purificação

Calem os hereges
Suas almas queimarão por toda eternidade
Ouçam os profetas, cantem sua glória
Entreguem suas almas perdidas ao mercador da fé

Apóstolos do caos
Profetas impostores
Ludibriam seus fiéis
Prometendo a salvação
Legião de seguidores
Fanatismo religioso
Sanidade degradante
Perversão que corrompe a razão


7. PESADELO SUL-AMERICANO

O caos se aproxima ao sul do Equador
As rotas do medo avançam fronteiras
O poder dos cartéis do narcotráfico
Banhando de sangue o novo milênio

América devastada
América corrompida
América sitiada
América devastação total

Chacinas encomendadas
Vinganças pessoais anunciadas
Sequestro, homicídio, latrocínio
As rotas do tráfico mostram seu terror

Cocaína na mente, heroína na veia
Ruína mortal, futuro sombrio
Armas pesadas, guerrilha do tráfico
Pesadelo sul-americano

O caos se aproxima ao sul do Equador
As rotas do medo avançam fronteiras
O poder dos cartéis do narcotráfico
Banhando de sangue o novo milênio

América devastada
América corrompida
América sitiada
América devastação total

Chacinas encomendadas
Vinganças pessoais anunciadas
Sequestro, homicídio, latrocínio
As rotas do tráfico mostram seu terror

Cocaína na mente, heroína na veia
Ruína mortal, futuro sombrio
Armas pesadas, guerrilha do tráfico
Pesadelo sul-americano

Cocaína na mente, heroína na veia
Ruína mortal, futuro sombrio
Armas pesadas, guerrilha do tráfico
Pesadelo sul-americano


8. SONHO NEGRO

Desejo profano, insanidade terminal
Estranha alucinação refém de uma total deturpação
Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal
O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal

Sonho negro
Obscuridade mental
Sonho negro
Encare a realidade final

Meus sentimentos me devoram
Numa fusão destrutiva de medo e dor
Vejo monstros e zumbis na multidão
Olhos que ameaçam, dedos que acusam
Culpado, covarde e fracassado
Meu calvário não tem fim

Meus passos vigiados, minha vida controlada
Sou como um vegetal, exposto ao inferno da tormenta
O sofrimento pode ser uma opção ignorante
Mas com o nazareno, eu carrego minha cruz

Paralisado, doutrinado pelo medo de viver
Desolado, devastado por um monstro interior que me devora
Condenado, procurando um refúgio na escuridão, que me consome
Sem perdão

Desejo profano, insanidade terminal
Estranha alucinação refém de uma total deturpação
Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal
O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal

Sonho negro
Obscuridade mental
Sonho negro
Encare a realidade final

Desejo profano, insanidade terminal
Estranha alucinação refém de uma total deturpação
Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal
O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal

Sonho negro
Obscuridade mental
Sonho negro
Encare a realidade final

Sonho negro


9. CORPORAÇÃO DO TERROR

Símbolo do poder, seu foco se perdeu
Assassinos fardados ao som das sirenes
Sede de violência com armas engatilhadas
As chamas do inferno se espalham nas ruas

Repressão, extorsão, intimidação
Crimes brutais, abuso do poder
Covardia, tortura, cenas vergonhosas
Violência gratuita, falsa moral

Não aponte essa arma para quem não é bandido
Eu exijo respeito e ser tratado como cidadão

Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror

Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso

Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso

Repressão, extorsão, intimidação
Crimes brutais, abuso do poder
Covardia, tortura, cenas vergonhosas
Violência gratuita, falsa moral

Não aponte essa arma para quem não é bandido
Eu exijo respeito e ser tratado como cidadão

Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror


10. CANIBAL

Silencio macabro nas trevas da floresta
um mundo selvagem onde a morte é a lei
ossos humanos espalhados pelo chão
revelam a chama viva de uma lenda cruel

Os sons dos tambores ao fundo anunciam
o grande banquete em louvor ao terror
serpentes infestam a trilha sinistra do reino de sangue
onde impera o irreal

Vozes clamam - Deuses da guerra
A dança da morte - Agradece a caça
É hora de sangue - Fogueiras acesas
Enlouquecem a tribo - Com a carne humana

A fúria assassina de um povo selvagem
espalha o temor e a maldição pela mata
a caça impiedosa pela sobrevivência
preserva o poder do reinado Canibal

Os sons dos tambores ao fundo anunciam
o grande banquete em louvor ao terror
serpentes infestam a trilha sinistra do reino de sangue
onde impera o irreal

Vozes clamam - Deuses da guerra
A dança da morte - Agradece a caça
É hora de sangue - Fogueiras acesas
Enlouquecem a tribo - Com a carne humana

Selvageria - uma mórbida lição de crueldade
Violência - Extermínio, alucinação
Tormento - Sádico império Canibal

Silencio macabro nas trevas da floresta
um mundo selvagem onde a morte é a lei
ossos humanos espalhados pelo chão
revelam a chama viva de uma lenda cruel

Os sons dos tambores ao fundo anunciam
o grande banquete em louvor ao terror
serpentes infestam a trilha sinistra do reino de sangue
onde impera o irreal

Vozes clamam - Deuses da guerra
A dança da morte - Agradece a caça
É hora de sangue - Fogueiras acesas
Enlouquecem a tribo - Com a carne humana

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