Anthares (BRA) : O Caos da Razão
Las palabras
1. SEMENTES PERDIDAS
Semeadas com o ódio de um passado sombrio
Criando raízes na terra da desolação
Regadas ao sol e as chuvas das realidades
Sementes do mal, herdeiros do caos
Nós somos - sementes perdidas
Sementes do Mal - sementes perdidas
Escravos de um legado brutal - sementes perdidas
Herdeiros do caos - sementes perdidas
Somos o fruto do solo coberto de sangue
De guerras, tragédias, chacinas que nunca tem fim
Colheita maldita de uma geração que aprendeu a encarar
A crueldade na palma da mão
Nós somos - sementes perdidas
Sementes do Mal - sementes perdidas
Escravos de um legado brutal - sementes perdidas
Herdeiros do caos - sementes perdidas
Nós somos - sementes perdidas
Sementes do Mal - sementes perdidas
Escravos de um legado brutal - sementes perdidas
Herdeiros do caos - sementes perdidas
2. ÓCIO
Como um grande amor, ela invade sua vida
Beija, morde e cura suas feridas
Personagem coadjuvante de um filme de terror
Fissura descontrolada nessa trama de horror
Múltiplos orgasmos nessa orgia que não tem fim
Encurralado em quadro paredes, vivo e morro por ti
Preso e acorrentado no seu desejo cruel
O diabo se torna aliado e companheiro fiel
O ócio traz destruição
O amor não mais, desilusão
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
Sob o domínio do prazer insaciável
No ápice do desejo escravo dessa ânsia incontrolável
Sigo moribundo no caminho da subversão
Preso e acorrentado na escuridão
O ócio, o ócio, o ócio, o ócio
O ócio traz destruição
O amor não mais, desilusão
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
3. O CAOS DA RAZÃO
Foi assim que o senhor da razão me falou
Não fique triste estamos bem longe do fim
Sem motivo pra se preocupar com coisas
Que só vão se resolver com o tempo ...
E quem sou eu pra negar ...
Se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Eu te dou todo tempo que você precisar pra me reencontrar
E que esse tempo guarde toda boa lembrança que a gente viveu
É melhor, do que ficarmos juntos e acabar de uma vez sem querer relembrar
Da nossa historia que ninguém, ninguém vai conseguir apagar.
Vai passar, quando a chuva se for,
O tempo vai mostrar
O sol que estava escondido
E sempre vai voltar
E quem sou eu pra negar ...
Se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Eu te dou todo tempo que você precisar pra me reencontrar
E que esse tempo guarde toda boa lembrança que a gente viveu
É melhor, do que ficarmos juntos e acabar de uma vez sem querer relembrar
Da nossa historia que ninguém, ninguém vai conseguir apagar.
E se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Eu te dou todo tempo que você precisar pra me reencontrar
E que esse tempo guarde toda boa lembrança que a gente viveu
É melhor do que ficarmos juntos
E acabar de uma vez sem querer relembrar (sempre vou relembrar)
Da nossa historia que ninguém,
Ninguém vai conseguir apagar
Ninguém vai conseguir apagar
Ninguém vai conseguir apagar
4. NO POÇO DO OBSCURO
Chuva de faísca flamejante sobre o vale da revolta
Espíritos dementes, interesses mesquinhos, almas de baixa evolção
Avarentos desconhecem sua nova condição
Homicidas se agregam em deplorável situação
Seres monstruosos agonizam um som ensurdecedor
Vozes lamentosas no cenário sofredor
Criminosos delinquentes que se movem pelo ar
Cultivam o passado e deveriam expulgar
Paisagem de dor, zona inferior
Grupos de entidades a se perder de vista
O pandemônio assombroso no denso nevoeiro
Cordões compactos no despenhadeiro
No poço do obscuro
Tragédia e insanidade
Almas condenadas
No poço do obscuro
O tormento do pecado
Mil gritos de aflição
Um rio de dor e solidão
Insensatez, estupidez
O imperativo sentenciado sua hora vai chegar
Autoridades graduadas buscam a regeneração
Abnegados grupos de socorro atendem ao superior
Arrependidos seguem a uma nova condição
Renegados permanecem na mesma situação
No poço do obscuro
Tragédia e insanidade
Almas condenadas
No poço do obscuro
O tormento do pecado
Mil gritos de aflição
Um rio de dor e solidão
5. DOR IMORTAL
Passado que devasta a minha alma
Ódio eterno que corrói a minha mente
A lembrança é meu calvário
O despertar de uma personalidade doentia
Sou uma praga que devasta a humanidade
Eu sou o mal personalizado
Eu não consigo controlar minha hostilidade
Escuridão sem fim
Mais um acesso irracional de ódio
Navalha que corta o meu corpo
Que dilacera a minha carne
Quantos dramas eu vivi
Quantas guerras enfrentei
Foram tantos caminhos tortuosos de dor, caos e degeneração
Minha louca obsessão é uma arma letal
Perversão pecaminosa
É a hora da verdade: matar ou morrer
Alucinação, alienação, alma vazia, agonia em minha mente
Dor imortal, um carma eterno
Um grito mudo, a fúria nos meus olhos
Perversão, mutação, pesadelo, desespero
Escuridão sem fim
Mais um acesso irracional de ódio
Navalha que corta o meu corpo
Que dilacera a minha carne
Quantos dramas eu vivi
Quantas guerras enfrentei
Foram tantos caminhos tortuosos de dor, caos e degeneração
Alucinação, alienação, alma vazia, agonia em minha mente
Dor imortal, um carma eterno
Um grito mudo, a fúria nos meus olhos
Perversão, mutação, pesadelo, desespero
Alucinação, alienação, alma vazia, agonia em minha mente
Dor imortal, um carma eterno
Um grito mudo, a fúria nos meus olhos
Perversão, mutação, pesadelo, desespero
6. MERCADOR DA FÉ
Mascara social - repressão moral
Vidas vazias, reféns do medo
Cega devoção que destrói
Imundo, infiel, pecador - ao pó voltaras
Escravo da insensatez
Entregue sua alma perdida ao mercador da fé
Apóstolos do caos
Profetas impostores
Ludibriam seus fiéis
Prometendo a salvação
Mestres da mentira
Mercenários religiosos
Juram sobre a bíblia sua purificação
Calem os hereges
Suas almas queimarão por toda eternidade
Ouçam os profetas, cantem sua glória
Entreguem suas almas perdidas ao mercador da fé
Apóstolos do caos
Profetas impostores
Ludibriam seus fiéis
Prometendo a salvação
Legião de seguidores
Fanatismo religioso
Sanidade degradante
Perversão que corrompe a razão
7. PESADELO SUL-AMERICANO
O caos se aproxima ao sul do Equador
As rotas do medo avançam fronteiras
O poder dos cartéis do narcotráfico
Banhando de sangue o novo milênio
América devastada
América corrompida
América sitiada
América devastação total
Chacinas encomendadas
Vinganças pessoais anunciadas
Sequestro, homicídio, latrocínio
As rotas do tráfico mostram seu terror
Cocaína na mente, heroína na veia
Ruína mortal, futuro sombrio
Armas pesadas, guerrilha do tráfico
Pesadelo sul-americano
O caos se aproxima ao sul do Equador
As rotas do medo avançam fronteiras
O poder dos cartéis do narcotráfico
Banhando de sangue o novo milênio
América devastada
América corrompida
América sitiada
América devastação total
Chacinas encomendadas
Vinganças pessoais anunciadas
Sequestro, homicídio, latrocínio
As rotas do tráfico mostram seu terror
Cocaína na mente, heroína na veia
Ruína mortal, futuro sombrio
Armas pesadas, guerrilha do tráfico
Pesadelo sul-americano
Cocaína na mente, heroína na veia
Ruína mortal, futuro sombrio
Armas pesadas, guerrilha do tráfico
Pesadelo sul-americano
8. SONHO NEGRO
Desejo profano, insanidade terminal
Estranha alucinação refém de uma total deturpação
Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal
O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal
Sonho negro
Obscuridade mental
Sonho negro
Encare a realidade final
Meus sentimentos me devoram
Numa fusão destrutiva de medo e dor
Vejo monstros e zumbis na multidão
Olhos que ameaçam, dedos que acusam
Culpado, covarde e fracassado
Meu calvário não tem fim
Meus passos vigiados, minha vida controlada
Sou como um vegetal, exposto ao inferno da tormenta
O sofrimento pode ser uma opção ignorante
Mas com o nazareno, eu carrego minha cruz
Paralisado, doutrinado pelo medo de viver
Desolado, devastado por um monstro interior que me devora
Condenado, procurando um refúgio na escuridão, que me consome
Sem perdão
Desejo profano, insanidade terminal
Estranha alucinação refém de uma total deturpação
Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal
O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal
Sonho negro
Obscuridade mental
Sonho negro
Encare a realidade final
Desejo profano, insanidade terminal
Estranha alucinação refém de uma total deturpação
Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal
O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal
Sonho negro
Obscuridade mental
Sonho negro
Encare a realidade final
Sonho negro
9. CORPORAÇÃO DO TERROR
Símbolo do poder, seu foco se perdeu
Assassinos fardados ao som das sirenes
Sede de violência com armas engatilhadas
As chamas do inferno se espalham nas ruas
Repressão, extorsão, intimidação
Crimes brutais, abuso do poder
Covardia, tortura, cenas vergonhosas
Violência gratuita, falsa moral
Não aponte essa arma para quem não é bandido
Eu exijo respeito e ser tratado como cidadão
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Repressão, extorsão, intimidação
Crimes brutais, abuso do poder
Covardia, tortura, cenas vergonhosas
Violência gratuita, falsa moral
Não aponte essa arma para quem não é bandido
Eu exijo respeito e ser tratado como cidadão
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
10. CANIBAL
Silencio macabro nas trevas da floresta
um mundo selvagem onde a morte é a lei
ossos humanos espalhados pelo chão
revelam a chama viva de uma lenda cruel
Os sons dos tambores ao fundo anunciam
o grande banquete em louvor ao terror
serpentes infestam a trilha sinistra do reino de sangue
onde impera o irreal
Vozes clamam - Deuses da guerra
A dança da morte - Agradece a caça
É hora de sangue - Fogueiras acesas
Enlouquecem a tribo - Com a carne humana
A fúria assassina de um povo selvagem
espalha o temor e a maldição pela mata
a caça impiedosa pela sobrevivência
preserva o poder do reinado Canibal
Os sons dos tambores ao fundo anunciam
o grande banquete em louvor ao terror
serpentes infestam a trilha sinistra do reino de sangue
onde impera o irreal
Vozes clamam - Deuses da guerra
A dança da morte - Agradece a caça
É hora de sangue - Fogueiras acesas
Enlouquecem a tribo - Com a carne humana
Selvageria - uma mórbida lição de crueldade
Violência - Extermínio, alucinação
Tormento - Sádico império Canibal
Silencio macabro nas trevas da floresta
um mundo selvagem onde a morte é a lei
ossos humanos espalhados pelo chão
revelam a chama viva de uma lenda cruel
Os sons dos tambores ao fundo anunciam
o grande banquete em louvor ao terror
serpentes infestam a trilha sinistra do reino de sangue
onde impera o irreal
Vozes clamam - Deuses da guerra
A dança da morte - Agradece a caça
É hora de sangue - Fogueiras acesas
Enlouquecem a tribo - Com a carne humana
Semeadas com o ódio de um passado sombrio
Criando raízes na terra da desolação
Regadas ao sol e as chuvas das realidades
Sementes do mal, herdeiros do caos
Nós somos - sementes perdidas
Sementes do Mal - sementes perdidas
Escravos de um legado brutal - sementes perdidas
Herdeiros do caos - sementes perdidas
Somos o fruto do solo coberto de sangue
De guerras, tragédias, chacinas que nunca tem fim
Colheita maldita de uma geração que aprendeu a encarar
A crueldade na palma da mão
Nós somos - sementes perdidas
Sementes do Mal - sementes perdidas
Escravos de um legado brutal - sementes perdidas
Herdeiros do caos - sementes perdidas
Nós somos - sementes perdidas
Sementes do Mal - sementes perdidas
Escravos de um legado brutal - sementes perdidas
Herdeiros do caos - sementes perdidas
2. ÓCIO
Como um grande amor, ela invade sua vida
Beija, morde e cura suas feridas
Personagem coadjuvante de um filme de terror
Fissura descontrolada nessa trama de horror
Múltiplos orgasmos nessa orgia que não tem fim
Encurralado em quadro paredes, vivo e morro por ti
Preso e acorrentado no seu desejo cruel
O diabo se torna aliado e companheiro fiel
O ócio traz destruição
O amor não mais, desilusão
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
Sob o domínio do prazer insaciável
No ápice do desejo escravo dessa ânsia incontrolável
Sigo moribundo no caminho da subversão
Preso e acorrentado na escuridão
O ócio, o ócio, o ócio, o ócio
O ócio traz destruição
O amor não mais, desilusão
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
A noite chega e com ela o frio e no amanhecer o eterno vazio
3. O CAOS DA RAZÃO
Foi assim que o senhor da razão me falou
Não fique triste estamos bem longe do fim
Sem motivo pra se preocupar com coisas
Que só vão se resolver com o tempo ...
E quem sou eu pra negar ...
Se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Eu te dou todo tempo que você precisar pra me reencontrar
E que esse tempo guarde toda boa lembrança que a gente viveu
É melhor, do que ficarmos juntos e acabar de uma vez sem querer relembrar
Da nossa historia que ninguém, ninguém vai conseguir apagar.
Vai passar, quando a chuva se for,
O tempo vai mostrar
O sol que estava escondido
E sempre vai voltar
E quem sou eu pra negar ...
Se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Eu te dou todo tempo que você precisar pra me reencontrar
E que esse tempo guarde toda boa lembrança que a gente viveu
É melhor, do que ficarmos juntos e acabar de uma vez sem querer relembrar
Da nossa historia que ninguém, ninguém vai conseguir apagar.
E se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Se você me pediu, quem sou eu pra negar ...
Eu te dou todo tempo que você precisar pra me reencontrar
E que esse tempo guarde toda boa lembrança que a gente viveu
É melhor do que ficarmos juntos
E acabar de uma vez sem querer relembrar (sempre vou relembrar)
Da nossa historia que ninguém,
Ninguém vai conseguir apagar
Ninguém vai conseguir apagar
Ninguém vai conseguir apagar
4. NO POÇO DO OBSCURO
Chuva de faísca flamejante sobre o vale da revolta
Espíritos dementes, interesses mesquinhos, almas de baixa evolção
Avarentos desconhecem sua nova condição
Homicidas se agregam em deplorável situação
Seres monstruosos agonizam um som ensurdecedor
Vozes lamentosas no cenário sofredor
Criminosos delinquentes que se movem pelo ar
Cultivam o passado e deveriam expulgar
Paisagem de dor, zona inferior
Grupos de entidades a se perder de vista
O pandemônio assombroso no denso nevoeiro
Cordões compactos no despenhadeiro
No poço do obscuro
Tragédia e insanidade
Almas condenadas
No poço do obscuro
O tormento do pecado
Mil gritos de aflição
Um rio de dor e solidão
Insensatez, estupidez
O imperativo sentenciado sua hora vai chegar
Autoridades graduadas buscam a regeneração
Abnegados grupos de socorro atendem ao superior
Arrependidos seguem a uma nova condição
Renegados permanecem na mesma situação
No poço do obscuro
Tragédia e insanidade
Almas condenadas
No poço do obscuro
O tormento do pecado
Mil gritos de aflição
Um rio de dor e solidão
5. DOR IMORTAL
Passado que devasta a minha alma
Ódio eterno que corrói a minha mente
A lembrança é meu calvário
O despertar de uma personalidade doentia
Sou uma praga que devasta a humanidade
Eu sou o mal personalizado
Eu não consigo controlar minha hostilidade
Escuridão sem fim
Mais um acesso irracional de ódio
Navalha que corta o meu corpo
Que dilacera a minha carne
Quantos dramas eu vivi
Quantas guerras enfrentei
Foram tantos caminhos tortuosos de dor, caos e degeneração
Minha louca obsessão é uma arma letal
Perversão pecaminosa
É a hora da verdade: matar ou morrer
Alucinação, alienação, alma vazia, agonia em minha mente
Dor imortal, um carma eterno
Um grito mudo, a fúria nos meus olhos
Perversão, mutação, pesadelo, desespero
Escuridão sem fim
Mais um acesso irracional de ódio
Navalha que corta o meu corpo
Que dilacera a minha carne
Quantos dramas eu vivi
Quantas guerras enfrentei
Foram tantos caminhos tortuosos de dor, caos e degeneração
Alucinação, alienação, alma vazia, agonia em minha mente
Dor imortal, um carma eterno
Um grito mudo, a fúria nos meus olhos
Perversão, mutação, pesadelo, desespero
Alucinação, alienação, alma vazia, agonia em minha mente
Dor imortal, um carma eterno
Um grito mudo, a fúria nos meus olhos
Perversão, mutação, pesadelo, desespero
6. MERCADOR DA FÉ
Mascara social - repressão moral
Vidas vazias, reféns do medo
Cega devoção que destrói
Imundo, infiel, pecador - ao pó voltaras
Escravo da insensatez
Entregue sua alma perdida ao mercador da fé
Apóstolos do caos
Profetas impostores
Ludibriam seus fiéis
Prometendo a salvação
Mestres da mentira
Mercenários religiosos
Juram sobre a bíblia sua purificação
Calem os hereges
Suas almas queimarão por toda eternidade
Ouçam os profetas, cantem sua glória
Entreguem suas almas perdidas ao mercador da fé
Apóstolos do caos
Profetas impostores
Ludibriam seus fiéis
Prometendo a salvação
Legião de seguidores
Fanatismo religioso
Sanidade degradante
Perversão que corrompe a razão
7. PESADELO SUL-AMERICANO
O caos se aproxima ao sul do Equador
As rotas do medo avançam fronteiras
O poder dos cartéis do narcotráfico
Banhando de sangue o novo milênio
América devastada
América corrompida
América sitiada
América devastação total
Chacinas encomendadas
Vinganças pessoais anunciadas
Sequestro, homicídio, latrocínio
As rotas do tráfico mostram seu terror
Cocaína na mente, heroína na veia
Ruína mortal, futuro sombrio
Armas pesadas, guerrilha do tráfico
Pesadelo sul-americano
O caos se aproxima ao sul do Equador
As rotas do medo avançam fronteiras
O poder dos cartéis do narcotráfico
Banhando de sangue o novo milênio
América devastada
América corrompida
América sitiada
América devastação total
Chacinas encomendadas
Vinganças pessoais anunciadas
Sequestro, homicídio, latrocínio
As rotas do tráfico mostram seu terror
Cocaína na mente, heroína na veia
Ruína mortal, futuro sombrio
Armas pesadas, guerrilha do tráfico
Pesadelo sul-americano
Cocaína na mente, heroína na veia
Ruína mortal, futuro sombrio
Armas pesadas, guerrilha do tráfico
Pesadelo sul-americano
8. SONHO NEGRO
Desejo profano, insanidade terminal
Estranha alucinação refém de uma total deturpação
Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal
O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal
Sonho negro
Obscuridade mental
Sonho negro
Encare a realidade final
Meus sentimentos me devoram
Numa fusão destrutiva de medo e dor
Vejo monstros e zumbis na multidão
Olhos que ameaçam, dedos que acusam
Culpado, covarde e fracassado
Meu calvário não tem fim
Meus passos vigiados, minha vida controlada
Sou como um vegetal, exposto ao inferno da tormenta
O sofrimento pode ser uma opção ignorante
Mas com o nazareno, eu carrego minha cruz
Paralisado, doutrinado pelo medo de viver
Desolado, devastado por um monstro interior que me devora
Condenado, procurando um refúgio na escuridão, que me consome
Sem perdão
Desejo profano, insanidade terminal
Estranha alucinação refém de uma total deturpação
Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal
O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal
Sonho negro
Obscuridade mental
Sonho negro
Encare a realidade final
Desejo profano, insanidade terminal
Estranha alucinação refém de uma total deturpação
Instabilidade, descontrole, monstruosidade terminal
O caos que corrompe sua mente transpõe os murmúrios do mal
Sonho negro
Obscuridade mental
Sonho negro
Encare a realidade final
Sonho negro
9. CORPORAÇÃO DO TERROR
Símbolo do poder, seu foco se perdeu
Assassinos fardados ao som das sirenes
Sede de violência com armas engatilhadas
As chamas do inferno se espalham nas ruas
Repressão, extorsão, intimidação
Crimes brutais, abuso do poder
Covardia, tortura, cenas vergonhosas
Violência gratuita, falsa moral
Não aponte essa arma para quem não é bandido
Eu exijo respeito e ser tratado como cidadão
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Eu posso ver a raiva nos seus olhos
Eu não sou ladrão, não sou criminoso
Repressão, extorsão, intimidação
Crimes brutais, abuso do poder
Covardia, tortura, cenas vergonhosas
Violência gratuita, falsa moral
Não aponte essa arma para quem não é bandido
Eu exijo respeito e ser tratado como cidadão
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
Matadores da lei
Ligações do crime e da corrupção
Imagens da decadência
Corporação do terror
10. CANIBAL
Silencio macabro nas trevas da floresta
um mundo selvagem onde a morte é a lei
ossos humanos espalhados pelo chão
revelam a chama viva de uma lenda cruel
Os sons dos tambores ao fundo anunciam
o grande banquete em louvor ao terror
serpentes infestam a trilha sinistra do reino de sangue
onde impera o irreal
Vozes clamam - Deuses da guerra
A dança da morte - Agradece a caça
É hora de sangue - Fogueiras acesas
Enlouquecem a tribo - Com a carne humana
A fúria assassina de um povo selvagem
espalha o temor e a maldição pela mata
a caça impiedosa pela sobrevivência
preserva o poder do reinado Canibal
Os sons dos tambores ao fundo anunciam
o grande banquete em louvor ao terror
serpentes infestam a trilha sinistra do reino de sangue
onde impera o irreal
Vozes clamam - Deuses da guerra
A dança da morte - Agradece a caça
É hora de sangue - Fogueiras acesas
Enlouquecem a tribo - Com a carne humana
Selvageria - uma mórbida lição de crueldade
Violência - Extermínio, alucinação
Tormento - Sádico império Canibal
Silencio macabro nas trevas da floresta
um mundo selvagem onde a morte é a lei
ossos humanos espalhados pelo chão
revelam a chama viva de uma lenda cruel
Os sons dos tambores ao fundo anunciam
o grande banquete em louvor ao terror
serpentes infestam a trilha sinistra do reino de sangue
onde impera o irreal
Vozes clamam - Deuses da guerra
A dança da morte - Agradece a caça
É hora de sangue - Fogueiras acesas
Enlouquecem a tribo - Com a carne humana
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