Sombras Nefastas : No Vale da Morte eu Sou o Rei

Black Metal / Brazil
(2008 - Unknown label)
Learn more

Lyrics

1. CLAMOR DE SANGUE

No campo de batalha, enquanto servem de alimento às criaturas carniceiras,
os corpos mutilados, amontoados em retalhos pútridos, nos revelam sua aterradora história.

Na noite da grande lua, guerreiros de corações selvagens travaram sob o ardor do ódio a terrível batalha, onde as vidas eram devoradas pelo furor do caos e da destruição.

O sangue jorrava em torrentes indômitas, dando o rubro tom da pavorosa carnificina e sobre o odioso chão, ele exortava por mais sangue e vingança.

E em meio à feroz batalha, os Espectros de sangue ergueram sob o luar da glória, para a magia da misantropia e clamando os cânticos da vitória, ceifaram a vida e mergulharam nas trevas todos aqueles que se alimentavam do seu poder.


2. O DIA DO GRANDE CONFRONTO

O dia do grande confronto chegou!

As hordas do caos engrossam suas fileiras com almas cândidas transformadas pelos sacrifícios demoníacos prontas para alastrar o profano terror
A escuridão da nefasta tempestade favorece os filhos das trevas envolvendo-os no manto sepulcral da favorável morte.

E o rufar das asas dos deuses dragões espalham pelos ventos o estrondoso pavor do inferno que se aproxima quem empunhando as espadas sanguinárias
O mundo treme regurgitando tremendos terremotos vulcânicos sob a marcha do mal esmagador prontos para alastrar o profano terror

A escuridão da nefasta tempestade favorece os filhos das trevas envolvendo-os no manto sepulcral da favorável morte.

E o rufar das asas dos deuses dragões espalham pelos ventos o estrondoso pavor do inferno que se aproxima

O mundo treme regurgitando tremendos terremotos vulcânicos sob a marcha do mal esmagador prontos para alastrar o profano terror


3. TEATRO DO SACRIFÍCIO

E abre as negras cortinas ao som agourento de uma nênia
No palco o machado que por eras macabras se apresentam os aspirantes a vida amaldiçoada e bendita nos reinos infernais
Os humanos sedentos e vorazes pela tragédia que interpretarão para ganhar a graça do Deus Bode!Seres tenebrosos ocupam com juízes demoníacos os lugares santos na platéia

Esperando ansiosos com grecos pelo sacrifício do Bode

O símbolo trágico da poesia infernal o show começará as cruéis personas revelam no esgar os segredos de suas pérfidas

Os gritos estrangulados das almas cândidas dilaceram o silêncio com horror no suplício que a carne desperta com uma brutal violência

Seres tenebrosos ocupam com juízes demoníacos os lugares santos na platéia as cruéis personas revelam no esgar os segredos de suas pérfidas
A virgem outrora viva e pura jaz morta em pedaços nas garras de seus algozes que a devoram

E fechem as negras cortinas


4. VALE DA MORTE

Nas profundezas perniciosas do caos, onde montanhas infindáveis de ossos, esqueletos e eras de criaturas sem nomes, varrem o horizonte amargo, o mau respira, trama o mau espera pelo momento glorioso.
O desejo atroz bafeja entre os vulcões cuspidores de sangue, espalhando-se pelos fétidos ventos, sobre as negras nuvens de pesadelos dilacerantes e sobre os lagos de sangue fumegantes.

O desejo cresce, amadurecendo o anseio pela morte, pela destruição, a total aniquilação O grande vale da morte, povoado pelo mau das sombras do Deus Ódio, moldam o receptáculo misantrópico dos filhos das entranhas da terra maldita. E gloriosos na força invencível
transformarão todo o mundo no grande e único Vale da morte!

O mau anda, o mau marcha, trazendo consigo a chave para os portões do novo reino do caos, o desespero desolador, o código eterno do mau desbravador.


lyrics added by quentin - Modify this lyrics