
Point Of No Return : Liberdade Imposta, Liberdade Conquistada

Lyrics
1. PEDRA
Uma geração com os olhos para o oeste
Buscando no passado reconstruir o futuro
O direito ao retorno alimenta
A coragem em tempos de desespero sob a ocupacão
Filhos que não temem carregar
A chama explodem em fúria num grito por liberdade.
Pedras contra tanques, armas contra mísseis
A cruel realidade de uma luta desigual
Opressão financiada pelo cúmplice americano
Agora Davi é palestino Assassinatos em massa,
Cidades devastadas
Famílias soterradas em suas próprias casas
Massacres para conter o terrorismo
Tática absurda de um Estado sem memória
A morte da justiça, diante do munda que se cala
A morte da justiça, a humanidade é enterrada
Usando o holocausto como desculpa
A tirania se torna acetáivel
A hipocrisia impede de enxergar
O que leva alguém a virar uma bomba
2. CERCA
Esse sistema brutal tem de ser derrubado
Herança de sangue da colonização
Uma estrutura de senhores imposta pelo medo
Servos que não se curvam, crucificados
Tradição de miséria.
Direitos roubados.
Anos de escravidão A justiça énegada
Cercas erguidas, isolando-os de nossa pobreza
Terras demarcadas, privado-nos de igualdade
Cerre os punhos! Há uma guerra pelo campo!
Cerre os punhos! Há uma guerra!
Uma marcha para derrubar toda oligarquia
Libertar-nos da tirania
Organizar a revolta, um passo para a libertação
Retomar a terra... Insurreição!
3. CHIBATA
Um baque seco.
A porta se fechou Seus olhos se abrem.
Você voltou O ar denso e quente, o cheiro de queimado
A dor de respirar, a mente atordoada
Você acorda ofegante, esfrega o rosto em vão
Permanece o pesadelo - que não acaba mais
No seu olhar, o desejo de não ver
A cena degradante que envolve o seu ser
Você percebe que não poderá escapar
O duro preço da coerência Um jogo sádico.
Um ritual cruel O esforço de resistir.
Recusar a se entregar
A grandeza e a miséria da condição humana
Chutes e socos, choques constantes
Seu sangue escorre, a força se esvai
Amarrado e nú você aguarda O fim do sofrimento
Mas o veredicto já foi dado
Mais um cadáver não enterrado
Agora já não importa mais Lutar ou se render
Fruto amargo da repressão
Arrancaram o seu espírito
Te tornaram um corpo vazio
Uma herança de constante horror
O vicio do medo adquirido
Homem... meio-homem... não-homem
4. TELA
Táticas construídas para domar
As línguas rebeldes que podem gritar
Uma fábrica de ideologias:
A arma sutil e sedutora da hegemonia imperialista
Telas que garantem a prosperidade americana
Truques e efeitos para domar
Corações pulsantes que podem agir
Mentes rebeldes que podem pensar
Espectadores convidados para o retorno à guerra
Épicos encenando rituais de vitória justificam a intervenção no terceiro mundo
Um universo binário operado pelas telas
Ilusões que impõem verdades
Se tornam realidade
A luta contra os "não-civilizados"
Como uma "luta pela democracia"
Antigos "guerreiros da liberdade"
Se tornam a nova encarnação do mal
Permitir o roubo de sua visão é
Render-se aos olhos do opressor
5. FORCA
Barreiras erguidas pra afastar a justiça
Exércitos criados pra maner a elite segura
Classes se confrontam no dia-a-dia, sem trégua
Cresce a indiferença Da indiferença à barbárie
Um ideal de felicidade
Construído e negado
O sonho inatingível alimenta a revolta
Seus muros já não protegem
Agora é você atrás das grades
Sua polícia já não intimida
Agora é você o vigiado
Vidas destruídas pela opressão
Agora caminham sem nada a perder
Violência é a resposta do desespero
Na solucão dos acomodados
A miséria é caso de polícia
Uma guerra civil de baixa intensidade
Os que têm contra os que precisam ter
A pobreza ignorada se torna uma ameaça
Eterna contradição de nossos tempos
Uma sociedade que segura
Uma arma apontada pra sua própria cabeça
6. ESPELHO
Vejo espíritos erguendo-se dos trises escombros da guerra Eles sempre sobreviveram com o seu estilo de vida
Para reconstruir novamente
O que vocês não puderam destruir:
O amor em seus corações por suas vidas e pela terra
Vocês os massacraram e desmembraram
Torturaram e maltrataram
Mas vocês jamais roubarão, jamais matarão sua cultura
Mesmo que vocês tentem matar milhões, alguns sobreviverão
E aqueles que sobreviverem exigirão justiça
Seus apelos, suas reivindicações e seus gritos são
Legítimos E temos de enfrentar essas trapaças e mentiras
Vocês massacraram e torturaram
E as atrocidades são lembradas
Mas vocês jamais roubarão,
Jamais matarão a cultura deles Antes dos conquistadores,
Dos cristãos e da última batalha de Custer Os Búfalos,
As Águaias e os Navajos andavam livremente por aquela terra
A Alemanha de Hitler, o Apartheid,
A areia encharcada de sangue na Nicarágua
As lágrimas de todas as mulheres,
A loucura dos homens.
As profecias dos Hopis dizem:
"A paz chegará aos amigos da Mãe terra"
Os velhos sábios ensinaram amor e respeito antes de partir
E os jovens, eles se lembram
E cantam as canções dos espíritos Sr. Ganância,
Sr. Governo, todos sabemos que vocês estão errados
Quanto mais vocês tentam nos dividir,
Mais fortes e unidos nos tornamos
E nunca morreremos!
Vocês estão nos massacrando e desmembrando
Torturando e maltratando
Mas jamais roubarão, jamais matarão a nossa cultura!
7. PONTE
Uma massa morta de metal e concreto
Pilares imóveis inquebrantáveis
Uma tempestade inesperada fez o projeto desabar
A rigidez da estrutura
Não absorveu a força dos ventos
Na busca da outra margem
Soluções individuais
Uns nadaram, outros remaram
Todos se esgotaram
D'aqueles que tentaram
Poucos puderam alcançar
O sonho coletivo
Se afogou com muitos no mar
A ponte era necessária, E com uma nova concepção
Inércia e dinamismo: há duas forças em ação
Estável na calmaria
Flexível na tempestade
Erguida por todos
Destinada para todos
Estruturas ajustáveis...
A uma nova sociedade
Resistência e solidariedade
Uma geração com os olhos para o oeste
Buscando no passado reconstruir o futuro
O direito ao retorno alimenta
A coragem em tempos de desespero sob a ocupacão
Filhos que não temem carregar
A chama explodem em fúria num grito por liberdade.
Pedras contra tanques, armas contra mísseis
A cruel realidade de uma luta desigual
Opressão financiada pelo cúmplice americano
Agora Davi é palestino Assassinatos em massa,
Cidades devastadas
Famílias soterradas em suas próprias casas
Massacres para conter o terrorismo
Tática absurda de um Estado sem memória
A morte da justiça, diante do munda que se cala
A morte da justiça, a humanidade é enterrada
Usando o holocausto como desculpa
A tirania se torna acetáivel
A hipocrisia impede de enxergar
O que leva alguém a virar uma bomba
2. CERCA
Esse sistema brutal tem de ser derrubado
Herança de sangue da colonização
Uma estrutura de senhores imposta pelo medo
Servos que não se curvam, crucificados
Tradição de miséria.
Direitos roubados.
Anos de escravidão A justiça énegada
Cercas erguidas, isolando-os de nossa pobreza
Terras demarcadas, privado-nos de igualdade
Cerre os punhos! Há uma guerra pelo campo!
Cerre os punhos! Há uma guerra!
Uma marcha para derrubar toda oligarquia
Libertar-nos da tirania
Organizar a revolta, um passo para a libertação
Retomar a terra... Insurreição!
3. CHIBATA
Um baque seco.
A porta se fechou Seus olhos se abrem.
Você voltou O ar denso e quente, o cheiro de queimado
A dor de respirar, a mente atordoada
Você acorda ofegante, esfrega o rosto em vão
Permanece o pesadelo - que não acaba mais
No seu olhar, o desejo de não ver
A cena degradante que envolve o seu ser
Você percebe que não poderá escapar
O duro preço da coerência Um jogo sádico.
Um ritual cruel O esforço de resistir.
Recusar a se entregar
A grandeza e a miséria da condição humana
Chutes e socos, choques constantes
Seu sangue escorre, a força se esvai
Amarrado e nú você aguarda O fim do sofrimento
Mas o veredicto já foi dado
Mais um cadáver não enterrado
Agora já não importa mais Lutar ou se render
Fruto amargo da repressão
Arrancaram o seu espírito
Te tornaram um corpo vazio
Uma herança de constante horror
O vicio do medo adquirido
Homem... meio-homem... não-homem
4. TELA
Táticas construídas para domar
As línguas rebeldes que podem gritar
Uma fábrica de ideologias:
A arma sutil e sedutora da hegemonia imperialista
Telas que garantem a prosperidade americana
Truques e efeitos para domar
Corações pulsantes que podem agir
Mentes rebeldes que podem pensar
Espectadores convidados para o retorno à guerra
Épicos encenando rituais de vitória justificam a intervenção no terceiro mundo
Um universo binário operado pelas telas
Ilusões que impõem verdades
Se tornam realidade
A luta contra os "não-civilizados"
Como uma "luta pela democracia"
Antigos "guerreiros da liberdade"
Se tornam a nova encarnação do mal
Permitir o roubo de sua visão é
Render-se aos olhos do opressor
5. FORCA
Barreiras erguidas pra afastar a justiça
Exércitos criados pra maner a elite segura
Classes se confrontam no dia-a-dia, sem trégua
Cresce a indiferença Da indiferença à barbárie
Um ideal de felicidade
Construído e negado
O sonho inatingível alimenta a revolta
Seus muros já não protegem
Agora é você atrás das grades
Sua polícia já não intimida
Agora é você o vigiado
Vidas destruídas pela opressão
Agora caminham sem nada a perder
Violência é a resposta do desespero
Na solucão dos acomodados
A miséria é caso de polícia
Uma guerra civil de baixa intensidade
Os que têm contra os que precisam ter
A pobreza ignorada se torna uma ameaça
Eterna contradição de nossos tempos
Uma sociedade que segura
Uma arma apontada pra sua própria cabeça
6. ESPELHO
Vejo espíritos erguendo-se dos trises escombros da guerra Eles sempre sobreviveram com o seu estilo de vida
Para reconstruir novamente
O que vocês não puderam destruir:
O amor em seus corações por suas vidas e pela terra
Vocês os massacraram e desmembraram
Torturaram e maltrataram
Mas vocês jamais roubarão, jamais matarão sua cultura
Mesmo que vocês tentem matar milhões, alguns sobreviverão
E aqueles que sobreviverem exigirão justiça
Seus apelos, suas reivindicações e seus gritos são
Legítimos E temos de enfrentar essas trapaças e mentiras
Vocês massacraram e torturaram
E as atrocidades são lembradas
Mas vocês jamais roubarão,
Jamais matarão a cultura deles Antes dos conquistadores,
Dos cristãos e da última batalha de Custer Os Búfalos,
As Águaias e os Navajos andavam livremente por aquela terra
A Alemanha de Hitler, o Apartheid,
A areia encharcada de sangue na Nicarágua
As lágrimas de todas as mulheres,
A loucura dos homens.
As profecias dos Hopis dizem:
"A paz chegará aos amigos da Mãe terra"
Os velhos sábios ensinaram amor e respeito antes de partir
E os jovens, eles se lembram
E cantam as canções dos espíritos Sr. Ganância,
Sr. Governo, todos sabemos que vocês estão errados
Quanto mais vocês tentam nos dividir,
Mais fortes e unidos nos tornamos
E nunca morreremos!
Vocês estão nos massacrando e desmembrando
Torturando e maltratando
Mas jamais roubarão, jamais matarão a nossa cultura!
7. PONTE
Uma massa morta de metal e concreto
Pilares imóveis inquebrantáveis
Uma tempestade inesperada fez o projeto desabar
A rigidez da estrutura
Não absorveu a força dos ventos
Na busca da outra margem
Soluções individuais
Uns nadaram, outros remaram
Todos se esgotaram
D'aqueles que tentaram
Poucos puderam alcançar
O sonho coletivo
Se afogou com muitos no mar
A ponte era necessária, E com uma nova concepção
Inércia e dinamismo: há duas forças em ação
Estável na calmaria
Flexível na tempestade
Erguida por todos
Destinada para todos
Estruturas ajustáveis...
A uma nova sociedade
Resistência e solidariedade
Lyrics geaddet von Jeremayll - Bearbeite die Lyrics
