Netos Do Velho : De Ressaca No Inferno
Letras
1. VIA INTRAVENOSA
No corredor da morte
Todos nós estamos
Vivemos todos presos
Sem futuro, e alguns sem planos
Injeção letal
Ou cadeira elétrica?
A violência é iminente
E a consequência é a tragédia
2. MALDITA REALIDADE
Menores nas ruas estão sempre aprendendo
O pior jeito de sobreviver
Não é de hoje que essa porra é assim
Pequenos demônios um dia irão crescer
A presença do mal é uma constante
Realidade cruel todos os dias
O crime e as drogas estão sempre envolvidos
Até o momento de tirar suas vidas
Aprendizes, de tudo o que não presta
Quem pode ajudar, só os despreza
O problema se agrava, e nada muda
Governo não faz, porra nenhuma!
3. DROGA DO APOCALIPSE BIBLÍCO
Os cães do inferno anunciam a chegada de Lúcifer
Seus poderes destroem o planeta fragilizado
Dominando as almas e mentes humanas
Nada os detêm, nem tudo o que é mais sagrado
É a droga, do apocalipse bíblico! (x2)
Labaredas destruindo sua fé e religião
Cheiro de enxofre causando pânico no mundo
Aniquilando as pessoas e os animais
Suas vidas tiradas pelas garras do próprio demônio
É a droga, do apocalipse bíblico! (x2)
4. TERROR NO PÂNTANO
Nas proximidades de um pântano
Essa história aconteceu
Victor Crowley, de pobre inocente
À um maníaco assassino!
A esposa do seu pai
Jogou uma maldição
Ele foi o fruto
De uma traição
Sofria bullying das outras crianças
Até que um dia, sua casa pegou fogo
Seu pai pegou um machado, para salvá-lo
Golpeado na cara, pelo seu próprio pai!
Preso eternamente
No dia da sua morte
Tripas e sangue
Seus miolos explodem
Persegue suas vítimas, num cenário de chacina
Ele sempre volta, e a carnificina continua
Carnificina continua! (x4)
5. CACHACEIRO
Perambulando nos botecos da cidade
Tropeçando em cada esquina
Cara melada de cachaça
Pedindo cigarro de mesa em mesa
Ruas desertas na madrugada! (x2)
Segue andando com o copo na mão
Em direção a um puteiro
Muita cachaça correndo na veia
Mas em seu bolso, não há dinheiro
Ruas desertas na madrugada! (x2)
6. MORTE E CAOS
Caminhando rumo a batalha
Vejo corpos carbonizados
O inimigo me vê mais a frente
Sua morte se aproxima
Libertarei sua alma de seu corpo
Para o inferno será mandada
Satã aguarda sua chegada
Sofrimento ele terá
Em campo de batalha é matar ou morrer
Sua opção terá que escolher
A vida será destroçada
Maldita guerra, imunda e desgraçada
Libertarei sua alma de seu corpo
Para o inferno será mandada
Satã aguarda sua chegada
Sofrimento ele terá
7. ENDIABRADO
Sua fúria e seu ódio descomunal
E a perda do seu senso real
Traumas e tretas familiar
Alimentam o seu desejo em matar
Endiabrado, endiabrado! (x2)
O Álcool corrói os seus sentimentos
Sua loucura extrapola a todo momento
Acende um cigarro e traga a solidão
Sobreviver de si mesmo é a sua maldição
Endiabrado, endiabrado! (x2)
Sua fúria e seu ódio descomunal
E a perda do seu senso real
Traumas e tretas familiar
Alimentam o seu desejo em matar
Endiabrado, endiabrado! (x4)
8. BIRITA
O caminhão da cerveja parou na esquina
Abastece o bar e isso o anima
O barulho das garrafas não o incomoda
Cheiro de bebida acalma a sua revolta
Todos os dias só pensa em beber
O seu organismo está a apodrecer
As horas passam e a vontade só aumenta
Piorando a sua tormenta
Sandália com prego não o atrapalha
Me dá uma dose dessa cachaça
Maço de cigarro quase acabando
Na periferia, mais um malandro
Quem não se garante sempre faz merda
Passa vergonha entre a galera
Sozinho ou em grupo, sempre alcoolizado
Termina a noite, todo vomitado!
No corredor da morte
Todos nós estamos
Vivemos todos presos
Sem futuro, e alguns sem planos
Injeção letal
Ou cadeira elétrica?
A violência é iminente
E a consequência é a tragédia
2. MALDITA REALIDADE
Menores nas ruas estão sempre aprendendo
O pior jeito de sobreviver
Não é de hoje que essa porra é assim
Pequenos demônios um dia irão crescer
A presença do mal é uma constante
Realidade cruel todos os dias
O crime e as drogas estão sempre envolvidos
Até o momento de tirar suas vidas
Aprendizes, de tudo o que não presta
Quem pode ajudar, só os despreza
O problema se agrava, e nada muda
Governo não faz, porra nenhuma!
3. DROGA DO APOCALIPSE BIBLÍCO
Os cães do inferno anunciam a chegada de Lúcifer
Seus poderes destroem o planeta fragilizado
Dominando as almas e mentes humanas
Nada os detêm, nem tudo o que é mais sagrado
É a droga, do apocalipse bíblico! (x2)
Labaredas destruindo sua fé e religião
Cheiro de enxofre causando pânico no mundo
Aniquilando as pessoas e os animais
Suas vidas tiradas pelas garras do próprio demônio
É a droga, do apocalipse bíblico! (x2)
4. TERROR NO PÂNTANO
Nas proximidades de um pântano
Essa história aconteceu
Victor Crowley, de pobre inocente
À um maníaco assassino!
A esposa do seu pai
Jogou uma maldição
Ele foi o fruto
De uma traição
Sofria bullying das outras crianças
Até que um dia, sua casa pegou fogo
Seu pai pegou um machado, para salvá-lo
Golpeado na cara, pelo seu próprio pai!
Preso eternamente
No dia da sua morte
Tripas e sangue
Seus miolos explodem
Persegue suas vítimas, num cenário de chacina
Ele sempre volta, e a carnificina continua
Carnificina continua! (x4)
5. CACHACEIRO
Perambulando nos botecos da cidade
Tropeçando em cada esquina
Cara melada de cachaça
Pedindo cigarro de mesa em mesa
Ruas desertas na madrugada! (x2)
Segue andando com o copo na mão
Em direção a um puteiro
Muita cachaça correndo na veia
Mas em seu bolso, não há dinheiro
Ruas desertas na madrugada! (x2)
6. MORTE E CAOS
Caminhando rumo a batalha
Vejo corpos carbonizados
O inimigo me vê mais a frente
Sua morte se aproxima
Libertarei sua alma de seu corpo
Para o inferno será mandada
Satã aguarda sua chegada
Sofrimento ele terá
Em campo de batalha é matar ou morrer
Sua opção terá que escolher
A vida será destroçada
Maldita guerra, imunda e desgraçada
Libertarei sua alma de seu corpo
Para o inferno será mandada
Satã aguarda sua chegada
Sofrimento ele terá
7. ENDIABRADO
Sua fúria e seu ódio descomunal
E a perda do seu senso real
Traumas e tretas familiar
Alimentam o seu desejo em matar
Endiabrado, endiabrado! (x2)
O Álcool corrói os seus sentimentos
Sua loucura extrapola a todo momento
Acende um cigarro e traga a solidão
Sobreviver de si mesmo é a sua maldição
Endiabrado, endiabrado! (x2)
Sua fúria e seu ódio descomunal
E a perda do seu senso real
Traumas e tretas familiar
Alimentam o seu desejo em matar
Endiabrado, endiabrado! (x4)
8. BIRITA
O caminhão da cerveja parou na esquina
Abastece o bar e isso o anima
O barulho das garrafas não o incomoda
Cheiro de bebida acalma a sua revolta
Todos os dias só pensa em beber
O seu organismo está a apodrecer
As horas passam e a vontade só aumenta
Piorando a sua tormenta
Sandália com prego não o atrapalha
Me dá uma dose dessa cachaça
Maço de cigarro quase acabando
Na periferia, mais um malandro
Quem não se garante sempre faz merda
Passa vergonha entre a galera
Sozinho ou em grupo, sempre alcoolizado
Termina a noite, todo vomitado!
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