Luxúria De Lillith : As Porphírias
Lyrics
1. A VOLÚPIA INFERNAL
Aos olhos da serpente
Teus mundos veneram a carne
Que sucumbe o proibido
No antro das tentações.
É perfeita sua essência
Nas chamas mais ardentes da imensidão
Que queima toda a carne.
Veneno de volúpia e de sedução!
Seus sentidos são devorados pelo medo
Sua angústia a morte não confortará
E nada que tu faças seja justo
As tragédias desta vida vão te enterrar!
Teus sonhos tão desabados
Nas profundezas que construiu
No suplício que tu deixastes.
Sua vida é maldição
Que nela respirou
Todos os desejos em suas mãos
Levadas ao teu abismo
Coágulo de sangue e fornicação.
Seus sentidos são devorados pelo medo
Sua angústia a morte não confortará
E nada que tu faças seja justo
As tragédias desta vida vão te enterrar!
Assim... A volúpia infernal!
Assim... Este sangue derramou!
Assim... A volúpia infernal!
Assim... Este sangue derramou!
No princípio houve o meio
Para a carne só resta a dor
Não é nada como o fim
Na certeza que lhe ocultou
Viver neste sombrio
Não há mais antro nem tentações.
A desgraça se torna um véu
Cobrindo a sua alma em desilusões.
Seus sentidos são devorados pelo medo
Sua angústia a morte não confortará
E nada que tu faças seja justo
As tragédias desta vida vão te enterrar!
2. DESEJOS INFAMES
Eu sou um deus de força e extremo
Poder que comanda os homens
Eu sou um demônio que vive
Nas sombras da noite e se alimenta de sangue
Eu sou a penumbra das almas
Que mata os filhos de um cristo maldito
Eu sou a carne faminta
Por ódio e desprezo das vidas humanas
Desejos Infames
Eu devoro a carne banhada de sangue
Aos gritos de uma freira pagã
Eu mato o que é vivo na terra
Na dor e no sofrimento em obscura diversão
Eu sacrifico o deus da onipotência
Em orgias com vampiricas profanas tão mortas
Eu bebo em meu cálice com vinho
Saudando a Serpente em meu gozo de sangue
3. LUXÚRIA DE LILLITH
Dá-se o ínicio da noite
Com velas e vinhos o sopro imortal
Me visto com a morte em minha capa de carne
E o calor infernal
As sombras anunciam a chegada vampirica
As deusas estão em meu lar
De véus obscuros, sedentas por sangue
O cheiro de orgia no ar....
Luxúria de Lillith
Aos ventos que entram carícias e toques
O beijo dos corpos em si
De pele tão fria e presas sangrentas
Aos gemidos não vão resistir
As filhas da carne a nudez tão profunda
Gritos de orgasmo total
Na ceia de frutas, lascívia delírios
Do oculto prazer magistral
Luxúria de Lillith
4. O SARAU DOS VAMPIROS
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro
Que tornam as almas tão presentes no antro impuro
Tornando o fogo a razão para o prazer
Que os gozos obscuros dos desejos
Em ventos traz...
Sarau...
Vampiros que alimentam da inocência
Ao mais profano dos mortais
Subestimam a orgia em seus encantos
Gentis, tão insanos fico em sombras a observar
O ínicio deste encontro que em sangue se esvai
Sarau...
Danças em sombras
Dos véus que cobrem o corpo
Da deusa infame de sede carnal
Planta em seus seios de luxúrias terrenas
Em negras orgias os excrenebtis derramam...
Em sangue.
Aos olhos da serpente
Teus mundos veneram a carne
Que sucumbe o proibido
No antro das tentações.
É perfeita sua essência
Nas chamas mais ardentes da imensidão
Que queima toda a carne.
Veneno de volúpia e de sedução!
Seus sentidos são devorados pelo medo
Sua angústia a morte não confortará
E nada que tu faças seja justo
As tragédias desta vida vão te enterrar!
Teus sonhos tão desabados
Nas profundezas que construiu
No suplício que tu deixastes.
Sua vida é maldição
Que nela respirou
Todos os desejos em suas mãos
Levadas ao teu abismo
Coágulo de sangue e fornicação.
Seus sentidos são devorados pelo medo
Sua angústia a morte não confortará
E nada que tu faças seja justo
As tragédias desta vida vão te enterrar!
Assim... A volúpia infernal!
Assim... Este sangue derramou!
Assim... A volúpia infernal!
Assim... Este sangue derramou!
No princípio houve o meio
Para a carne só resta a dor
Não é nada como o fim
Na certeza que lhe ocultou
Viver neste sombrio
Não há mais antro nem tentações.
A desgraça se torna um véu
Cobrindo a sua alma em desilusões.
Seus sentidos são devorados pelo medo
Sua angústia a morte não confortará
E nada que tu faças seja justo
As tragédias desta vida vão te enterrar!
2. DESEJOS INFAMES
Eu sou um deus de força e extremo
Poder que comanda os homens
Eu sou um demônio que vive
Nas sombras da noite e se alimenta de sangue
Eu sou a penumbra das almas
Que mata os filhos de um cristo maldito
Eu sou a carne faminta
Por ódio e desprezo das vidas humanas
Desejos Infames
Eu devoro a carne banhada de sangue
Aos gritos de uma freira pagã
Eu mato o que é vivo na terra
Na dor e no sofrimento em obscura diversão
Eu sacrifico o deus da onipotência
Em orgias com vampiricas profanas tão mortas
Eu bebo em meu cálice com vinho
Saudando a Serpente em meu gozo de sangue
3. LUXÚRIA DE LILLITH
Dá-se o ínicio da noite
Com velas e vinhos o sopro imortal
Me visto com a morte em minha capa de carne
E o calor infernal
As sombras anunciam a chegada vampirica
As deusas estão em meu lar
De véus obscuros, sedentas por sangue
O cheiro de orgia no ar....
Luxúria de Lillith
Aos ventos que entram carícias e toques
O beijo dos corpos em si
De pele tão fria e presas sangrentas
Aos gemidos não vão resistir
As filhas da carne a nudez tão profunda
Gritos de orgasmo total
Na ceia de frutas, lascívia delírios
Do oculto prazer magistral
Luxúria de Lillith
4. O SARAU DOS VAMPIROS
Negras, pérpetuas sinfonias do obscuro
Que tornam as almas tão presentes no antro impuro
Tornando o fogo a razão para o prazer
Que os gozos obscuros dos desejos
Em ventos traz...
Sarau...
Vampiros que alimentam da inocência
Ao mais profano dos mortais
Subestimam a orgia em seus encantos
Gentis, tão insanos fico em sombras a observar
O ínicio deste encontro que em sangue se esvai
Sarau...
Danças em sombras
Dos véus que cobrem o corpo
Da deusa infame de sede carnal
Planta em seus seios de luxúrias terrenas
Em negras orgias os excrenebtis derramam...
Em sangue.
Lyrics geaddet von nergalsarezer999 - Bearbeite die Lyrics