1. NASCIDO DO VENTRE APODRECIDO

No crepúsculo dos Deuses
E envolvido em auto-contemplação
Abraço a voz interior
E promovo a profanação divina

Sob a lua negra semblante
Florestas... em uma emanação verde
Se tornando com as sombras a noite
Aprecie a união com o escuro

Livre da idolatria
O modo mais forte a evoluir
Fúria, honra... o instinto selvagem

A complacência é uma doença patética
Semeado por Deus e suas raças
Estamos condenados
Estamos desprovidos

Regresse para a caverna do desespero
Para destruir o mundo que brilha
Gritando à consciência
A inauguração da início perverso

Contemplando o crepúsculo dos Deuses
E abraçando a voz interior
Eu promovo a profanação divina


2. TRAGEDIAS DO INFINITO NASCER

Caos...
É o progenitor de minha sombra responsável pelo ódio...
Eu vejo o Deus Selvagem empalado em um trono
Enquanto a roda de crânios gira, rostos são removidos...
Eu sou o transgressor do vazio eterno
Logo chegarei ao poço infinito...


3. DA CARNE AO OBSCURO

Sombras em um ser perdido, distante..........
A todo momento o tormento do vazio
Forças da luz penetram em minha carne, como um veneno Corroendo meu ser.
O caminho das pedras de mármore é iluminado pelo solstício de inverno....
A lua emancipa sua energia sob o altar de crânios
Dentro de minha cabeça forças do obscuro me levam o Conflito com a realidade...o reino está logo a frente, a Carne não é mais necessária...do altar para a eternidade.
“ Nytra Kthunae Atazoth”