Cruzadas : Idade das Trevas

Thrash Speed / Brazil
(2010 - Self-Produced)
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Lyrics

1. INTRO

(Instrumental)


2. ESPARTA

Quando o menino nasceu o seu corpo perfeito deveria ser,
Apenas um simples defeito a criança então poderia morrer
Disciplina do corpo e da mente o jovem enfrenta cruel
Agogê. A fome da guerra na alma
Sua fúria aguçada sem nada A temer

Passado anos de dores, torturas e raiva sua hora chegou Matar o inimigo maldito suplício eterno sua alma mostrou
Gregas cidades de homens que enfrentam a morte terão de
Lutar, viver ou morrer pela pátria mesmo
Que a vida possa lhe custar

Escudos selvagens nos ombros lanças afiadas para remeter Corpos carcaças no chão inimigos perdidos prontos para
Morrer
Persas invadem a Grécia a chance perfeita de Xerxes vencer
Bebendo rios de sangue tropas malditas gregos a temer

Por esparta orgulho e glamor 300 guerreiros glória e
Esplendor força e coragem sonho revelador no calor da
Batalha contra o destruidor

300 almas de fúria Leônidas grande missão liberou, Estreito
Corredor sombrio o número de Persas nunca contou
Com o seu nome a prova os mortais logo sucumbiu, orgulho
Ferido, traidor maldito uma passagem esculpiu

A força honra e coragem 300 homens sem a morte a temer, um
Deus sangrando humilhado terrivel fracasso orgulho a perder
Cetas cobrem o céu atravessam os corpos que sabem morrer,
O grito a ira de sangue nova liberdade que vai renascer

Por esparta orgulho e glamor 300 guerreiros glória e Esplendor força e coragem sonho revelador no calor da Batalha contra o destruidor


3. A ESPADA DERRETE EM CHAMAS

Através dos sonhos vales distantes
Uma ilusão destrói os meus sentidos
A marcha segue seu destino para Jerusalém

O legado controla a guerra
Atraindo a visão da morte
Inimigos controlam a todos
As vítimas são os pecadores

A igreja é o pilar da ganância
Mente massacrada é o fogo que queima
O grito da morte a profecia do desespero

Olhem além entre o bem e o mal revelando os mistérios da
Terra
Lança de fogo que brilham no ar e ao fim as espadas em
Chamas

Nobres sentam em tronos de ouro
A espera da pedra negra
Conflitos das cinzas guerreiros perdidos
Poder é razão pra matar ou morrer

Na colina a voz do desespero
O dragão do deserto massacra a todos
Sangrar por razão desconhecido
Mudando a direção do sol

Olhem além entre o bem e o mal revelando os mistérios da
Terra
Lança de fogo que brilham no ar e ao fim as espadas em
Chamas


4. HONRA E GLORIA

Ergue assim as tropas raras poder supremo o esplendor reis
Em guerra surge a fantasia
De Esparta uma mulher roubada a ira dos Deuses tempestades
Sofrimentos
Batalhas foram fracassadas durante anos repelem a todos
Pelo destino
Grande Tróia incendiada vingança e chamas
O fogo dos tempos cruel presente

Triunfo dos deuses a chama eterna dos imortais
Heitor e Aquiles honra e glória não se desfaz

Navios em fúria mar de sangue.
Aquiles pronto pra atacar,
Odisseu e seu cavalo honrado
Bravos guerreiros escondidos arqueiros
Avante apagam as chamas pelo destino
Nevoeiros cobrem os olhos dos
Troianos enganados Massacrados

Triunfo dos deuses a chama eterna dos imortais
Heitor e Aquiles honra e glória não se desfaz


5. SOMBRAS DO CASTELO

Vagam ao encontro maldito Vikings e Saxões na batalha o
Suor sombrio sustenta revelações

A invasão da Bretânia por normandos medievais sucumbe o
Poder dos homens na
Ganância na glória e rancor

A espada perfura a carne o machado sangra pela dor
Pelos vales distantes da vida
Pelos campos sagrados do amor

Demônios e anjos do império pagão
Revelam o destino anglo-saxão
Fênix de fogo que voa ao luar
Renasça das cinzas e constelações

Bárbaros de terras distantes governam com esplendor
A lâmina cruel da batalha destroi o inimigo com a dor

A invasão dos Romanos, herança de tradições
Rompem o destino do povo, feridas e humilhações

Muralhas e templos erguidos ambição de tempos malditos
A invasão do império criação de um mundo moderno

Demônios e anjos do império pagão
Revelam o destino anglo saxão
Fênix de fogo que voa ao luar
Renasça das cinzas e constelações


6. CEMITERIO DOS OSSOS

Corra a morte todos gritam, implorando o seu perdão
Vem com sede de espírito, te enterrando pelo chão
Com os sonhos mais profundos anjos negros guardiões
O universo decadente suprema aberração
Fim da guerra fim do fogo meteoros cairão, sejam bravos
Sejam fortes prisioneiros guardiões
Cemitério dos ossos cemitério de ilusões

Seus espinhos brotam como uma flor crescente surgem raios
E trovões, meu poder distante uma nova era várias gerações

A espera furiosa, do futuro sobrarão,
Várias cinzas pelos cantos, bastante escuridão
Cemitério dos ossos cemitério de ilusões
Cemitério dos ossos cemitério de ilusões

Seus espinhos brotam como uma flor crescente surgem raios E trovões, meu poder distante uma nova era várias gerações


7. IDADE DAS TREVAS

Chama celeste o fogo que queima brilha no céu o símbolo da Cruz conquista da alma cruel solidão
O nome da rosa estandarte pagão

Miséria e peste ganância sacerdotal
O poder da igreja, Europa medieval
Sangue infiel santa inquisição
Profundas feridas grandes devastações

Fontes sombrias de destruição
Forças ocultas do mundo cristão
Cidades em chamas inimigo avisado
Aumentar os domínios povos conquistados

Batalhas travadas em nome de deus
Morte e castigo dos pobres plebeus
Império de sangue reduto das feras
Cruzadas malditas idade das trevas

Espadas forjadas no suor da batalha terras distantes
Glória e rancor velha jerusalém sepulcro sagrado oriente
Perdido mundo devastado

Miséria e peste ganância sacerdotal
O poder da igreja, Europa medieval
Sangue infiel santa inquisição
Profundas feridas grandes devastações

Mouros armados Ibéria invadida ocidente lidera guerra de
Reconquista
Cavalos em fúria tempestade ameaça poder e vingança
Bastante desgraça


8. AS MIL E UMA NOITES

Profundo enigma é uma revelação de um sonho imortal, uma
Terra deserta estrelas cadentes vestígio real
Uma linda princesa entre a vida e a morte um fardo fatal,
A visão do sultão histórias contadas desejo carnal

Coração da Arábia e antigos Persas domínio da luz, a
Grande Bagdá orgulho dos Árabes a terra seduz
Eterna Mesopotâmia conquista riqueza império vital,
Tigres e Eufrates a glória suprema símbolo colossal

As mil e uma noites ampulheta do tempo areia que cai, o Brilho da lua a fonte sagrada que nos satisfaz
A bela Xerazade contos de fada sua mente reluz o amor Verdadeiro a sombra da alma paixão que seduz

O calor do deserto queima o oásis sagrado
Reina aponta o caminho da revelação
O calor do deserto queima o oásis de fogo
Reina noites eternas total sedução

Grandes lendas eternas valentes heróis bravo coração,
Tapetes voadores flutuam nas nuvens e imensidão
A lâmpada mágica, poder oculto e o brilho de Aladim
Aventuras fantásticas orgulho da alma flores de jasmim
A força dos sete mares a chama crescente o grande Simbá
Navegando oceanos inimigos cruéis e batalhas a travar
As cavernas antigas de Ali Babá e os quarenta ladrões,
Dizendo abra-te sésamo, glória, riquezas e revelações

Eterna glória nascente símbolo de amor da mitologia,
Imensa paixão crescente, sábias histórias de fantasia
Orgulho e vaidade suprema verdade da vitória e poder, a
Grande sabedoria a chama de Allá sempre vai renascer


9. TERRA DOS FARAOS

Desertos de fúria abismo real
Triunfo dos deuses império pagão
Tempestades de fogo cruel servidão
Senhores do Nilo orgulho e poder.

O olho de Horus brilho triunfal
Descanso eterno a glória imortal
Sombras passadas da vida eterna
Pirâmide Keops desejo ancestral

Anúbis renasça poder e glamor
As pragas divinas grito colossal
Vestígios mortais de Akenanton
Dinastias eternas império do sol

Serpentes de fogo terra dos faraós

O livro dos mortos a reencarnação
Esfinges enigmas da revelação
Divino universo a glória e o poder terra dos faraós
Sempre vai renascer

A chama de Osíris guardião do universo
O templo de Isis mostra o reflexo
Vida eterna o poder conquistado
Ramsés e Cleópatra o grande legado
Sepulturas e múmias do império do sol

Serpentes de fogo terra dos faraós

Suspiros celestes o brilho da lua a glória divina de
Tuntankamon a terra sagrada coração de Bisé
Tebas e Alexandria império do sol

Serpentes de fogo terra dos faraós

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