Caverna : À Margem do Abismo
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1. O BRAMIR DA BESTA
A essência obscura nos guia em meio à neblina
A sombra que me persegue, me protege
Em meio à pútrida existência celeste
Escolho vaguear nas trevas da floresta mórbida
A luz se torna trevas, a noite chega
O berro maldito ecoou
Dos bramidos da fera o envoltório de escuridão
O estranho sentimento do caos
De cada fluxo escoa o sangue
A pálida tez demonstra a vida
Para a virgem coroada, dou-lhe espinhos
Emana de min o sofrimento
Contemplo em volta a escuridão
Sussurros, gritos, berros, soluços
Da penumbra saio e sinto
O odor de cadáveres escarlates
2. VIOLANDO TUMULOS
À meia-noite, sempre no mesmo cemitério
Vivo, porém morto, vagueio alucinado
Guiado pela morbidez do céu negro
Tudo o que eu vejo é dor e desespero
Carrego dentro de mim todos os demônios
Aliado aos espíritos da eterna maldade
As bestas de Baphomet surgem na neblina
Com o veneno da antiga serpente em suas presas
Nos mais profundos túmulos
Deito-me sobre ossos, carnes e vermes
Onde nenhuma luz ousa chegar
Ouço os sombrios sons da morte
3. A QUEDA
Em frente ao majestoso império
Demônios riem e dançam
A dança macabra da morte
Na calada da noite eles berram
Gritam ceifando o vento que uiva
Embriagados pelo ódio ao terno
As faíscas iluminam o céu
A fogueira dos cadáveres crepita
O ritual da morte ruma o crepúsculo
Das sombras ascende o ser solitário
Do furor do ódio tece a força
Nas trevas dilata o espírito
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