Bellhharar : Abside Do Sacrilégio
Letras
1. BATALHA APOCALIPTICA
Sob a lua cheia e o vento úmido do deserto
Nos cavaleiros do demônio nos encontramos
Filhos da escuridão viemos em forma de blasfêmia
Entalada na garganta da besta
Grande besta apocalyptica dizimadora de anjos
Estamos a postos para grande batalha
Quebraremos as correntes da lei da vontade de deus
E em nome do mal reinaremos
Os portões negros enferrujados são abertos
Para os cavaleiros passarem e a eterna batalha começar
Um grande reino de sangue é formado
A morte zombeia dos que clamam por salvação
Grande besta apocalyptica dizimadora de anjos
Estamos a postos para grande batalha
Quebraremos as correntes da lei da vontade de deus
E em nome do mal reinaremos
2. RITUAL DE PRAZER E SACRIFIZIO
Nas Florestas negras e obscuras
Virgens caminham para o ritual de prazer e sacrifício
Tochas iluminam o pentagrama ao centro do templo de Baphomet
Onde a orgia se realizará
As virgens dançam nuas exibindo sua pureza
Que será corrompida em um ritual de acasalamento
Virgens sodomizadas pelos senhores da escuridão
Clamando pelo pecado da carne e pelo prazer
A virgem que goza é a mesma que berra
Ao sentir a fria lâmina da adaga
Seus corpos cheios de luxuria
Mergulhados em seu próprio sangue
Para então selar o Ritual de prazer e sacrifício.
3. SOB A SOMBRA DA CRUZ
O templo sagrado dos cristãos
É profanado pelos seus discípulos
O desejo carnal que os devora
É maior que a sua devoção
Aqueles que se julgam tão puros
São consumidos pela perversão
De suas mentes depravadas
O padre devoto que se masturba
Ao ouvir a confissão pecaminosa
É o pedofilo que alicia menores
Para realizar seu desejo carnal
A freira puritana, vadia
Sado masoquista que se prostitui
Aos sacerdotes pérfidos
Para saciar a sua compulsão sexual
Hipócritas camuflados
Sob os muros da igreja
Hereges escondidos
Sob a sombra da cruz
4. ABSIDE DO SACRILEGIO
Incestos sob o altar sagrado
Do santuário do pecado
Palco da falsa abnegação
Pecadores da abstinência dissimulada
Realizam cultos sexuais
Em veneração ao deus negro
Templo dos emasculados
Prostíbulo representado
Pelo sino e pela cruz
Abside do sacrilégio
Onde freiras são possuídas
Pelo bode negro.
5. BELLHHARAR
Bellhharar, reino da perversão
Cheio de depravação e necrofilia
Veneração a pureza da virgem
Repleto de prazer inexplorado
Suplicando por um orgasmo
Bellhharar, império da prostituição
E da promiscuidade
Lamurio masoquista
Gemidos de excitação
Ao ser tocada e masturbada
Bellhharar, berço de obscenidade
E luxuria
Delírio de prazer
Ao ser penetrada
Desfrutando dos prazeres da carne
Bellhharar, demônio da devassidão
Cultivando sodomia
Ao fim da copula
Banhada em esperma
Consagrada serva de bellhharar
Bellhharar, reino da perversão, Cheio de depravação e necrofilia
Bellhharar, império da prostituição, e da promiscuidade
Bellhharar, berço de obscenidade, e luxuria
Bellhharar, demônio da devassidão, Cultivando sodomia.
6. TERRAS PROFANAS (FAIXA)
Terras profanas cheias de ódio e pecado
Seres noturnos são invocados
O ritual de luxuria é iniciado
O bode é venerado
O culto de sangue é realizado
O mal é consumado
A virgem geme em seu orgasmo doloroso
Seu sangue derramado será tomado
O seu cadáver será molestado
Seu sangue cobrirá
As terras profanas cheias de ódio e pecado.
Sob a lua cheia e o vento úmido do deserto
Nos cavaleiros do demônio nos encontramos
Filhos da escuridão viemos em forma de blasfêmia
Entalada na garganta da besta
Grande besta apocalyptica dizimadora de anjos
Estamos a postos para grande batalha
Quebraremos as correntes da lei da vontade de deus
E em nome do mal reinaremos
Os portões negros enferrujados são abertos
Para os cavaleiros passarem e a eterna batalha começar
Um grande reino de sangue é formado
A morte zombeia dos que clamam por salvação
Grande besta apocalyptica dizimadora de anjos
Estamos a postos para grande batalha
Quebraremos as correntes da lei da vontade de deus
E em nome do mal reinaremos
2. RITUAL DE PRAZER E SACRIFIZIO
Nas Florestas negras e obscuras
Virgens caminham para o ritual de prazer e sacrifício
Tochas iluminam o pentagrama ao centro do templo de Baphomet
Onde a orgia se realizará
As virgens dançam nuas exibindo sua pureza
Que será corrompida em um ritual de acasalamento
Virgens sodomizadas pelos senhores da escuridão
Clamando pelo pecado da carne e pelo prazer
A virgem que goza é a mesma que berra
Ao sentir a fria lâmina da adaga
Seus corpos cheios de luxuria
Mergulhados em seu próprio sangue
Para então selar o Ritual de prazer e sacrifício.
3. SOB A SOMBRA DA CRUZ
O templo sagrado dos cristãos
É profanado pelos seus discípulos
O desejo carnal que os devora
É maior que a sua devoção
Aqueles que se julgam tão puros
São consumidos pela perversão
De suas mentes depravadas
O padre devoto que se masturba
Ao ouvir a confissão pecaminosa
É o pedofilo que alicia menores
Para realizar seu desejo carnal
A freira puritana, vadia
Sado masoquista que se prostitui
Aos sacerdotes pérfidos
Para saciar a sua compulsão sexual
Hipócritas camuflados
Sob os muros da igreja
Hereges escondidos
Sob a sombra da cruz
4. ABSIDE DO SACRILEGIO
Incestos sob o altar sagrado
Do santuário do pecado
Palco da falsa abnegação
Pecadores da abstinência dissimulada
Realizam cultos sexuais
Em veneração ao deus negro
Templo dos emasculados
Prostíbulo representado
Pelo sino e pela cruz
Abside do sacrilégio
Onde freiras são possuídas
Pelo bode negro.
5. BELLHHARAR
Bellhharar, reino da perversão
Cheio de depravação e necrofilia
Veneração a pureza da virgem
Repleto de prazer inexplorado
Suplicando por um orgasmo
Bellhharar, império da prostituição
E da promiscuidade
Lamurio masoquista
Gemidos de excitação
Ao ser tocada e masturbada
Bellhharar, berço de obscenidade
E luxuria
Delírio de prazer
Ao ser penetrada
Desfrutando dos prazeres da carne
Bellhharar, demônio da devassidão
Cultivando sodomia
Ao fim da copula
Banhada em esperma
Consagrada serva de bellhharar
Bellhharar, reino da perversão, Cheio de depravação e necrofilia
Bellhharar, império da prostituição, e da promiscuidade
Bellhharar, berço de obscenidade, e luxuria
Bellhharar, demônio da devassidão, Cultivando sodomia.
6. TERRAS PROFANAS (FAIXA)
Terras profanas cheias de ódio e pecado
Seres noturnos são invocados
O ritual de luxuria é iniciado
O bode é venerado
O culto de sangue é realizado
O mal é consumado
A virgem geme em seu orgasmo doloroso
Seu sangue derramado será tomado
O seu cadáver será molestado
Seu sangue cobrirá
As terras profanas cheias de ódio e pecado.
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