Anarkhon : Obesidade Mórbida

Death Metal / Brazil
(2006 - Malignant Art Distribuicao)
Mehr Infos

Lyrics

1. ACIDENTAL E TORTURANTE DECOMPOSIÇÃO

Todo retorcido e esmagado, do meio das ferragens com cuidado foi retirado. Sua cabeça estava intacta foi o que percebeu um experiente médico. Com um sorriso sádico ao examiná-lo, ele demonstra satisfação babando e dando risada, tudo sendo observado pelo olhar atento do suposto morto. Enquanto o corpo enrigecia, o cérebro era estimulado, o sistema nervoso recuperado: agora já podia sentir dor! Todos os membros quebrados e os órgãos dilacerados com os pulmões esmagados, não podia gritar aprisionado em sua carcaça, a vida era só desgraça e com a mente perturbada queria se vingar. Barulho e sangue por baixo da porta, o psicótico morreu em um acidente no banheiro.largado aos vermes, baratas e ratos, um corpo vivo. Insetos vão devorar, bactérias apodrecem suas entranhas, vermes devoram sua garganta. Máquinas nutrem seu cérebro impedindo-o de morrer e os olhos esbugalhados vêem seu corpo apodrecer. Besouros roem seus olhos, baratas roem sua língua, ratos entram pelo ânus e devoram-lhe as vísceras, vermes em seu nariz correm o encéfalo e o corpo se transforma em muco vísceral.


2. A DOR DA IMORTAL PUTREFAÇÃO

Sempre tive medo do desconhecido , sempre tive medo do obscuro.
E de todos os meus medos, a morte sempre foi o pior para mim.

Foi num acidente, ela veio rápida e rasteira, por mais que eu resistisse não pude evitar, meu corpo a apodrecer, a morte a chamar, uma fome de sangue faz-me a vida retornar.

O cheiro de vida que exala do seu corpo inflama meus vermes, tenho que te matar.
Meu estomago queimava, e chupando seu encéfalo minha boca saliva sangue e pus.
Mastiguei o coração e me deliciei com seus lindos olhos azuis.

Mais um banquete eu terminei , mais uma vítima eu devorei
Por minha sede de vida tenho que matar, com tudo que é vivo posso me alimentar.
Por isso o seu corpo estou a esquartejar.

Mas quando a dor da morte me chama, meu corpo e minha alma se estremece de dor, os vermes e baratas habitam em meus olhos, só me resta agonia e terror...


3. ESPETÁCULO DE HORROR É TORTURA

Mulheres o olhavam e se masturbavam desejando o belo padre que o clero odiava, a inveja do clero o condenou pelo crime de ser belo: o padre o pagou. Capturaram-no na sua sacristia orando com as suas beatas vadias. Desfiguraram-lhe o rosto com ferro quente e com um crucifixo quebraram-lhe os dentes. Desesperado, ele gritava implorando pela vida enquanto que seu pênis um lento serrote serrava. Com a batina ensanguentada e a face desfigurada. Ele gritou, o povo vibrou e o seu olho,o carrasco furou. O forte carrasco se exibia e a multidão o aplaudia, mas o espetáculo ele condenou, pois o desastrado "amostrado" o peito do padre furou. A multidão sedenta de sangue não viu o padre agonizar revoltados e insaciados, esse carrasco deveria pagar seus membros e seu rosto foram esfolados.na caixinha de mão, os dedos mutilados. Gemendo de dor e implorando misericórdia, teve a genital estirpada ,e o povo (agora sim) aplaudia o carrasco cruel. Para a multidão se saciar, no balcão de enviceramento, o desastrado irá pagar todos vibram e esperavam vê-lo lentamente agonizar um corte foi feito abaixo do umbigo, puxaram um pedaço do seu intestino. Uma longa tortura ele sofreu e estribuchando ele morreu...


4. EXECUÇÃO FETAL

Espéculo enfiado na vagina: ela está amarrada e amordaçada, e o aborteiro começa a execução fetal. Aparelhos pontiagudos para torturar, instrumentos de sucção para dilacerar preso no útero de sua assassina, ele não tem como escapar e, mergulhado em líquido amoníatico, não adianta gritar. Forte carga de adrenalina o feto recebeu e com uma espetada na barriga, ele se contorceu. Canos de sucção destroem a sua proteção e o feto se debate tentando escapar. Nova arma foi introduzida e começa a lhe sugar dilacerando o seu corpo e arrancando as suas vísceras sem direito de defesa, o feto foi julgado e pela mão do aborteiro, até a morte torturado. Com a pinça de pólego, o aborteiro-carrasco a cabeça vai esmagar, comemoram e observam os restos de um feto pela mangueira a flutuar.


5. INOCENTES ANJOS CANIBAIS

Nessa vida tão injusta cada um tem sua culpa Cometi os meus delitos, agora vivo meu castigo Uma bala perdida tirou minha vida, mas o meu espírito vive e me vejo apodrecer Quando eu era padre abusava das crianças agora com o meu corpo elas vão se satisfazer Elas me encontraram em um dia de fome rasgaram meu corpo com um crucifixo de bronze, enquanto com os vermes algumas brincavam, as outras enfiavam-no em meu cú, com as minhas tripas elas pulavam corda e os meus dentes arrancaram um por um.
Posso ver e sentir o meu corpo apodrecer (x4)
Minha cara desfigurada, minhas tripas arrancadas tortura e sofrimento, dor e arrependimento
Posso ver e sentir o meu corpo apodrecer (4x)


6. OBESIDADE MÓRBIDA

Furúnculos enormes nasceram em seu cú. Grotesco soxiúros se banhavam em pús. Muito orgulhosa, não iria deixar que seus amigos viessem ajudar e decidiu que até a morte seria devorada, mas iria devorar um último banquete ela preparou e, em seu apê, ela se trancou.sua grande tortura era não conseguir limpar a sua própria bunda que estava a putrefar vermes e larvas devoram-na. Baratas que roçam o seu clitóris e ela se masturba com a imagem da nossa senhora. Rastejando até a geladeira, uma guloseima ia devorar no chão, um rastro de sangue, vermes, merda e pús. Vermes devoram suas nádegas e o banquete já terminou. Ela não se importa em morrer. Só quer um pouco de prazer. Com muito esforço, conseguiu se virar e seu rastro de sangue, vermes, merda e pús, ela estava a devorar quando um acidente com a estante ela causou e sobre ela a estante virou e a mutilou.mesmo sentindo dor. Carne e bebida tinha a seu dispor.devorando a sua gorda panturilha e se empanturrando de carne,sangue, pús, merda e whisky para sua horrenda morte aliviar.


7. PRAZER EM TORTURAR

Por prazer a psicótica decidiu matar uma linda criança pelo prazer de torturar como arma, usou um louco que estava enjaulado e, de prazer, mordia as
grades ao se masturbar. Ao vê-la com a criança em seu colo, ele se debate ansioso desejando um corpo quente para nele ejacular o pervertido louco ele provocou e, com as mãos entre as grades. A mão da criança ele arrancou. Quebrando os seus dedos e fazendo-a gritar. Os seus gritos o irritavam e da jaula ele consegue se libertar e da mulher arranca um de seus olhos, jogando-a contra a parede, fazendo-a despertar. A criança no pau do louco empalada está chorando e sangrando, a criança agoniza até estribuchar. Ao perceber que a criança morreu, ele a descarta e introduz o pênis no olho da mulher que de dor defeca até morrer.


8. VIOLADOR

Ao chegar em casa, viu a sua filha com a vulva até o pâncreas retalhada e, no chão, pegadas de sangue do desgraçado violador. Se aproximou do berço da vítima, sentiu a pulsação e descobriu que ainda estava viva e, antes que tentasse socorrer, viu a cabeça virar e o sangue escorrer. Sem saber o que aconteceu, um grito agonizante e o estremeceu: era a sua esposa que rebolava no pau do seu filho que o violava o ânus maternal, flashes de sua filha morrendo, sangue nas mãos da sua cria, a voz da sua esposa gemendo, decidiu os dois matar uma traição ele poderia aceitar, um filho drogado, nada demais, até um incesto para ele, tudo bem. Mas porquê estuprar o nenêm? Um desejo de vingança em sua mente fluia. Com um louco ódio, sentiu medo, sentiu tesão, sentiu ciúmes e rancor. Foi até o sótão e voltou com uma marreta e o rabo do violador ele golpeou. Com a bacia quebrada sem poder andar o violador estava a rastejar e se virando para a vadia da sua mulher que de joelhos caiu aos seus pés tentando seduzi-lo, mas uma marretada lhe esmaga o nariz. Já que queria com o corpo do filho se deliciar, decidiu então lhe ajudar, a amarretadas o braço do filho ele decepou e no útero da vadia o penetrou. Beijou a sua boca acariciando os seus seios. A dentadas arrancou suas auréolas. Com ela gritando de dor, teve seu intestino perfurado por ossos do braço do violador.


9. TERROR, MORTE É ANTROPOFAGIA

Traição foi o motivo da carnificina e, enlouquecido, assassinou a família.a cena que viu não pode agoentar ver a mulher com outro a trepar, que parecia sentir um prazer insano ao sentir um bastão no cu penetrando. Desesperado, sem querer acreditar, resolveu que com os dois iria acabar. Com muito ódio, não conseguia escolher, quais as armas e como fazer? Entrando no quarto, o casal nem percebe e uma machadada o amante recebe. Ele foi o primeiro que o traído decepou. Arrancou-lhe as vísceras e nela jogou. Chocada e enjoada, vomitava e chorava, enquanto o amante ele esquartejava.Seus gritos histéricos o irritou e sua boca ele costurou.ela era tão linda e estava a chorar mas seu desejo era só matar! Sem perceber, os filhos entraram e aquela bárbara cena eles presenciaram. E, seus filhos também não exitou em matar! Com uma machadada arrancou o maxilar da filha que sangrava, sangrava sem parar e o filho, desesperado, tentou pular a janela, mas uma machadada arrancou as suas pernas. A mulher acorrentada e amordaçada, assistia a tudo com a boca costurada, o filho, sem as pernas, rastejava pelo chão. A filha sem maxilar agoniza no colchão. Decidiu que seus filhos não iria torturar, e queria de suas vítimas logo se livrar, com uma machadada suas cabeças decepou. A mãe, já esgotada com essa cena, desmaiou. Ele, bem mais calmo, começou a pensar em como do flagrante iria se livrar. Os corpos de suas vítimas ele retalhou e com feijão a carne humana misturou. Com amor aos seus vizinhos, repartiu pedaços dos filhos da puta que o traiu. Mas sua mulher ele a poupou e, no sótão, ele acorrentou. E, quando da traição ele se lembrava, com um ferro quente ele a torturava.


10. SATISFAÇÃO EM COSTURAR UM CORPO RETALHADO COM ARAME FARPADO (DEMO)

Pronto a matar com aquele verme vivo esfolar
Ele se ajoelhou meu ódio aumentou eu só queria matar
Peguei minha faca enfiei no seu ânus e o rasguei até o crânio
Ele gritou de tanta dor e eu gozei em meio ao horror

Ele gritava e rastejava e com minha faca o apunhalava
O sangue jorrou minha raiva aumentou e sua cabeça pela escada rolou

Seu sangue escorrendo em minhas mãos
Embalei seus pedaços e levei para o porão
Seu corpo esquartejado e retalhado
Eu costurei com arame farpado

Dias passavam eu o devorava
O cheiro de carniça me excitava

E em seu cú meu pau enfiava
Sentindo os vermes que me beliscavam
Sentindo a dor logo gritei
E com mais ódio e tesão meu pau enfiei

Metia metia e seus membros caiam
Enquanto o orgasmo insano eu sentia
Sua podre mucosa meu corpo lavou
E então meu desejo se realizou


11. PROFECIAS DE UM PSICOPATA CARNICEIRO (DEMO)

O demônio que queimava em mim agora está solto por aí e sua satisfação é ver todos os humanos mortos sentir sua dor e o doce sabor do remorso A fumaça de sua carne podre Pode sim me dar prazer e o sangue em minhas mãos me diz que é isso o que devo fazer Sentir o doce sabor do seu sangue estimulando minha mente equanto arranco pedaços de cadáveres que ficaram presos em meus dentes. Enquanto os vermes penetram em suas bocas E os urubus se deliciam com suas tripas as baratas crescem comendo seus restos e os ratos trepam no meio da carniça O choro e o desespero das crianças... não é lindo ve-las chorando sem esperança? Mais um erro de deus agora está sendo dizimado e dessa terra para sempre eliminado é lindo ver as bactérias assassinas devorando seus olhos e também suas vísceras. E quando terminar esse mega banquete
Nossos fósseis serão petróleo para outros seres


12. INOCENTES ANJOS CANIBAIS (DEMO)

Nessa vida tão injusta cada um tem sua culpa Cometi os meus delitos, agora vivo meu castigo Uma bala perdida tirou minha vida, mas o meu espírito vive e me vejo apodrecer Quando eu era padre abusava das crianças agora com o meu corpo elas vão se satisfazer Elas me encontraram em um dia de fome
rasgaram meu corpo com um crucifixo de bronze, enquanto com os vermes algumas brincavam, as outras enfiavam-no em meu cú, com as minhas tripas elas pulavam corda e os meus dentes arrancaram um por um
Posso ver e sentir o meu corpo apodrecer (x4)
Minha cara desfigurada, minhas tripas arrancadas tortura e sofrimento, dor e arrependimento
Posso ver e sentir o meu corpo apodrecer (x4)

Lyrics geaddet von Coleiosis - Bearbeite die Lyrics