
Amuro : Praga

Letras
1. PRAGA
Oficina balística, vida alquímica
Principados, potestades, escritura assassínica
Na noite, ondulações etéreas
No chão, elevações cadavéricas
O miasma nos invade, as narinas nos explodem
As feridas, os pecados, tudo o mais do que não presta
Metade limpo, metade rasgado
A orbe terrestre da cor do enfado
O nome da rosa já está perdido
O incêndio retorna com um estampido
Arcana imperii, diatribes histriônicas
Permanente acossamento psíquico
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