Sangria : Mártir

Deathcore / Brésil
(2010 - Auto-Production)
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Les paroles

1. INTRO

(Instrumental)


2. O LEGADO

Veja o sangue em suas mãos
Almas sobre as chamas
Olhos pairam sobre a imensidão
Dessa escuridão

O lado negro tomou conta do seu ser

Te levará pra um lugar
Onde não haverá mais luz
Apenas dor desgraça ódio e solidão
Fazendo o seu veneno mortal
Se voltar contra você
Sugando todo o ar
Até não mais respirar

Sentir a morte em si
Vozes a agonizar
Guardar pecados não vai adiantar
E um Deus próprio
Dentro de si criou
Mostrando a verdadeira face da dor

Sentir a morte em si
Vozes a agonizar
Guardar pecados não vai adiantar
E um Deus próprio
Dentro de si criou
Julgando com suas próprias mãos

Com suas próprias mãos
Implore por perdão


3. PAPEIS

Eu não sinto meus pés
Onde foi parar?
Aquilo que nos prende ao que é real
Amarrados sobre um céu a leilão
A esperar, o maior lance a salvar

Vou te mostrar no que acreditar, você deve ouvir só não pode Falar. siga essa linha Traçada por minhas mãos. Não mude a Rota senão...

Papeis com cheiro de sangue a zelar
Os quadros que aqui estão a se venerar
Já posso sentir o meu coração
Sendo esmagado pelas suas mãos

Papeis com cheiro de sangue a zelar
Os quadros que aqui estão a se venerar
Já posso sentir o meu coração
Sendo esmagado pelas suas mãos

Tenho forças pra dizer
O que não quer ouvir
Tire o manto da ilusão
Deixe a mascara cair

A que preço posso pagar
Pra ser a sua perfeição?
Arranque minha alma
Mais por favor
Me traga a salvação

Vai estar mesmo longe
Vai me guardar
Vai estar mesmo longe
Vai me guardar!


4. MARTIR

Destruição
Eu vejo o fim sobre essa dor a martirizar
Enfraquecer
Jogo pro alto toda uma vida a sofrer
Perecer contra o vento
Esperando o fim chegar
Não há motivações a desistir
Quero sair desse maldito lugar

Não importa com quem vou ou o meu destino
Não importa, não importa mais nada

No céu essa fumaça negra há de me invadir
Já sinto todos esses vermes a me consumir
E o vento levará toda a poeira que restará

Escuto apenas uma pulsação a mais dentro de mim

Mais sei que logo vai parar
E o vento levará
Toda a poeira que restará

Não importa com quem vou nem o meu destino
Não importa
Não importa nada

Apodrecendo junto a sua droga letal
Sinto um frio na espinha
Fecho os olhos no final

Destruição
Eu vejo o fim sobre essa dor
Enfraquecer
Toda uma vida a sofrer
Perecer contra o vento
A esperar
Não desistir
Me tire desse lugar


5. RACIONALIDADE SUICIDA

Não há mais metas a se traçar
Acordaremos mais uma vez sem ver a luz do sol
E enquanto cada ser cava sua cova
A morte deixa em suas lapides
A marca da discórdia

Não há mais metas a se traçar
Atormentados pelos vultos dessa ilusão
Construa suas regras
E forme seus padrões
E viva própria prisão

O dia chegou
Fazeis as malas
Rumo ao inferno e verás
De camarote
Essa represa
Converte-se em chamas

Racionalidade autodestrutiva
Continua criando suas formas de suicídio
E transforma a pureza irracional
Em dor mortal

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