Anarkhon : A Display of Horror

Death Metal / Brésil
(2013 - Obskure Chaos)
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Les paroles

1. SATISFAÇÃO EM COSTURAR UM CORPO RETALHADO COM ARAME FARPADO

Pronto a matar com aquele verme vivo esfolar
Ele se ajoelhou meu ódio aumentou eu só queria matar
Peguei minha faca enfiei no seu ânus e o rasguei até o crânio
Ele gritou de tanta dor e eu gozei em meio ao horror

Ele gritava e rastejava e com minha faca o apunhalava
O sangue jorrou minha raiva aumentou e sua cabeça pela escada rolou

Seu sangue escorrendo em minhas mãos
Embalei seus pedaços e levei para o porão
Seu corpo esquartejado e retalhado
Eu costurei com arame farpado

Dias passavam eu o devorava
O cheiro de carniça me excitava

E em seu cú meu pau enfiava
Sentindo os vermes que me beliscavam
Sentindo a dor logo gritei
E com mais ódio e tesão meu pau enfiei

Metia metia e seus membros caiam
Enquanto o orgasmo insano eu sentia
Sua podre mucosa meu corpo lavou
E então meu desejo se realizou


2. PROFECIAS DE UM PSICOPATA CARNICEIRO

O demônio que queimava em mim agora está solto por aí
E sua satisfação é ver todos os humanos mortos
Sentir sua dor e o doce sabor do remorso
A fumaça de sua carne podre
Pode sim me dar prazer
E o sangue em minhas mãos me diz que é isso o que devo fazer
Sentir o doce sabor do seu sangue
Estimulando minha mente
Equanto arranco pedaços de cadáveres
Que ficaram presos em meus dentes.
Enquanto os vermes penetram em suas bocas
E os urubus se deliciam com suas tripas
As baratas crescem comendo seus restos
E os ratos trepam no meio da carniça
O choro e o desespero das crianças...
Não é lindo ve-las chorando sem esperança?
Mais um erro de deus agora está sendo dizimado
E dessa terra para sempre eliminado
É lindo ver as bactérias assassinas devorando seus olhos e também suas vísceras.
E quando terminar esse mega banquete
Nossos fósseis serão petróleo para outros seres


3. INOCENTES ANJOS CANIBAIS

Nessa vida tão injusta cada um tem sua culpa
Cometi os meus delitos, agora vivo meu castigo
Uma bala perdida tirou minha vida,
Mas o meu espírito vive e me vejo apodrecer
Quando eu era padre abusava das crianças
Agora com o meu corpo elas vão se satisfazer
Elas me encontraram em um dia de fome
Rasgaram meu corpo com um crucifixo de bronze,
Enquanto com os vermes algumas brincavam,
As outras enfiavam-no em meu cú,
Com as minhas tripas elas pulavam corda
E os meus dentes arrancaram um por um
Posso ver e sentir o meu corpo apodrecer (x4)
Minha cara desfigurada, minhas tripas arrancadas
Tortura e sofrimento, dor e arrependimento
Posso ver e sentir o meu corpo apodrecer (x4)


4. A DOR DA IMORTAL PUTREFAÇÃO

Sempre tive medo do desconhecido , sempre tive medo do obscuro.
E de todos os meus medos, a morte sempre foi o pior para mim.

Foi num acidente, ela veio rápida e rasteira, por mais que eu resistisse não pude evitar, meu corpo a apodrecer, a morte a chamar, uma fome de sangue faz-me a vida retornar.

O cheiro de vida que exala do seu corpo inflama meus vermes, tenho que te matar.
Meu estômago queimava, e chupando seu encéfalo minha boca saliva sangue e pus.
Mastiguei o coração e me deliciei com seus lindos olhos azuis.

Mais um banquete eu terminei , mais uma vítima eu devorei
Por minha sede de vida tenho que matar, com tudo que é vivo posso me alimentar.
Por isso o seu corpo estou a esquartejar.

Mas quando a dor da morte me chama, meu corpo e minha alma se estremece de dor, os vermes e baratas habitam em meus olhos, só me resta agonia e terror...


5. ESPETÁCULO DE HORROR E TORTURA

Mulheres o olhavam e se masturbavam desejando o belo padre que o clero odiava, a inveja do clero o condenou pelo crime de ser belo: o padre o pagou. Capturaram-no na sua sacristia orando com as suas beatas vadias. Desfiguraram-lhe o rosto com ferro quente e com um crucifixo quebraram-lhe os dentes. Desesperado, ele gritava implorando pela vida enquanto que seu pênis um lento serrote serrava. Com a batina ensanguentada e a face desfigurada. Ele gritou, o povo vibrou e o seu olho, o carrasco furou. O forte carrasco se exibia e a multidão o aplaudia, mas o espetáculo ele condenou, pois o desastrado "amostrado" o peito do padre furou. A multidão sedenta de sangue não viu o padre agonizar revoltados e insaciados, esse carrasco deveria pagar seus membros e seu rosto foram esfolados. Na caixinha de mão, os dedos mutilados. Gemendo de dor e implorando misericórdia, teve a genital estirpada, e o povo (agora sim) aplaudia o carrasco cruel. Para a multidão se saciar, no balcão de enviceramento, o desastrado irá pagar todos vibram e esperavam vê-lo lentamente agonizar um corte foi feito abaixo do umbigo, puxaram um pedaço do seu intestino. Uma longa tortura ele sofreu e estribuchando ele morreu...


6. EXECUÇÃO FETAL

Por prazer a psicótica decidiu matar uma linda criança pelo prazer de torturar como arma, usou um louco que estava enjaulado e, de prazer, mordia as grades ao se masturbar. Ao vê-la com a criança em seu colo, ele se debate ansioso desejando um corpo quente para nele ejacular o pervertido louco ele provocou e, com as mãos entre as grades. A mão da criança ele arrancou. Quebrando os seus dedos e fazendo-a gritar. Os seus gritos o irritavam e da jaula ele consegue se libertar e da mulher arranca um de seus olhos, jogando-a contra a parede, fazendo-a despertar. A criança no pau do louco empalada está chorando e sangrando, a criança agoniza até estribuchar. Ao perceber que a criança morreu, ele a descarta e introduz o pênis no olho da mulher que de dor defeca até morrer.


7. PRAZER EM TORTURAR

Por prazer a psicótica decidiu matar uma linda criança pelo prazer de torturar como arma, usou um louco que estava enjaulado e, de prazer, mordia as grades ao se masturbar. Ao vê-la com a criança em seu colo, ele se debate ansioso desejando um corpo quente para nele ejacular o pervertido louco ele provocou e, com as mãos entre as grades. A mão da criança ele arrancou. Quebrando os seus dedos e fazendo-a gritar. Os seus gritos o irritavam e da jaula ele consegue se libertar e da mulher arranca um de seus olhos, jogando-a contra a parede, fazendo-a despertar. A criança no pau do louco empalada está chorando e sangrando, a criança agoniza até estribuchar. Ao perceber que a criança morreu, ele a descarta e introduz o pênis no olho da mulher que de dor defeca até morrer.


8. RETURN TO CUM

Poisoned she goes out to die
Unsatisfied with life no pleasure
Was attacked by a violator
Hopping for pleasure she addicts
Hallucination job the violence
Impose by her hangman that fan himself
Bit her breasts, box in face
Asphyxiate and ass penetration

Feeling the poison run in her body
She sucks until stifle
Exciting her hangman
Perceiving that death draw near
She try everything to cum
But her effort don't difference
Her mind darken and stop the heart

But the spirit it fell the agony
For can't to cum
And to attached in that body
Until for vagina to ejaculate
In sexual expression
Try all manipulate
The doctor made your first victim
Fell a strong attraction
He seems the face of dead to smile
And her lips called to dance

Dancing with a body dead
He fucks her with pleasure
Until visceral secretion go out


9. COVENT POSSESSION

Arrested by great walls
A beautiful scenery for an orgy
Demons incubus prepare the ritual
Strident screams spread the magic

A diabolical desire
Make the nuns tear the pants
And suck each other vagina
And biting the breasts masturbated
Profane screams were heard
They were sacred ass possessed
With the arm penetrated the vagina of the virgin
With the cock it tore the ass of the slut nun

It devoured some breasts. Enjoying the soft meat
The blood gushed, the bones broke
The demons killed for pure pleasure

In the chapel demons burned when seeing
A cross to penetrate among two hot ass
Possessed nuns attack the priests in the sacristy
Urinating in the face one of them kills suffocating
Him with the own vagina
They changed the penises for a rib
Sucking and fucking cum without stopping
Demons flew they threw bodies
For the be impaled, broken heads

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