1. PRELUDIO PARA ZONA MORTA

(instrumental)


2. CATEDRAIS

Catedrais
Muralhas de pedra
Atravesse seus portais
E se torne
Um escravo das esperas

Catedrais
Rituais
Implore perdido que aqui
Nïño teres mais clemencia

Catedrais
Infernais
Temulo daqueles que fogem
Das selvas e das trevas

Fuja
Sacerdotes
Vem cañar
Almas
Tu vais
Ser
Zumbi
Que a morte seja paz
Dos sinais da Catedral


3. UNIDOS PELO AçO

Sob o mar com as ondas
Queimam anjos do c
Sob o c entre as nuvens
Queimam anjos do mar
Sob o cu entre as terras
Fogem povos do sol

Quem ficar pelas terras
Nño ver os sinos
Nesse altar as imagens
Pra louvor e hinos
Sacerdotes niño salvam povos
Desses seus destinos

Nuvens negras como pragas
Cobrem seus caminhos
Vem do mar um fogo quente
Pra forjar o reino
Eu no chico na ultima luz
Vejo nosso final

Nossas terras nossos povos
Se unir�o em luta
Nossos deuses nossas armas
Se uniro em guerra
Morte aos falsos que vir�o
Que viro em tropas
Se unidos pelo año
Seremos a fora
Nosso som nosso grito
Se ouvir nas terras
Mais distantes onde os gritos
Formaro um hino

Um hino pelo metal
Um hino em louvor do metal
Um hino em louvor do metal
Um hino em louvor do metal
Unidos pelo metal


4. NOMADES

Atravos das montanhas
Singramos os rios
Levamos nossas vidas al

Nñoo lutamos pelas terras
Nño queremos seus domunios
Iremos onde a vontade nos levar

O ontem morreu no passado
O hoje o agora
Amanh nño saberemos nosso caminho

Niño lugar para se ficar
Nem cidade para se viver
Somos numades numades

Saber�o de nossa historia
Niño sabero de nossos nomes
Niño morremos pela morte
Morremos pela vida

Somos cavaleiros nomades


5. FARAOS 2.000 D.C.

Dono de um impirio nuclear
Bilhes dependem de migalhas do seu olhar
Declarado dono de nossas vidas
Clamamos longa vida ao Fara

Que governa nossa vida

Para ficar pra posteridade
Erguer tamanha esfinge que da lua ver
Esculpida em ouro puro o semblante
Que o nosso sangue fara entender

Quem governa nossa vida

Longos anos de escravide
A fome sustenta nossa no
Hoje a esfinge nascer
Gloria da fora e poder

Como no passado morrer em gloria
Sua imagem viver
E no futuro tolos conhecer
Mas nossas almas o Far entender

Quem governa nossa vida