1. O LUCIFERIANO

Seele sabe o quanto minha luta ? Ereal,
Mentirosa ou pura ilusão...
A minha negação ao dito mundo superior não foi por acaso...
Sou marinheiro num raivoso mar de loucura,
E seele sabe decifrar e interpretar os traços das minhas Mãos...
E o beijo da outra vida que tanto temo não quer me beijar,
Pois o soldado que luta sem armas não morre jamais...

O luciferiano

Seele sabe das minhas noites, com ou sem a lua...
Dos meus ocultos e perversos pensamentos...
Seele sabe o inferno que me satisfaz...

O luciferiano

Que o que foi e Epara todos, nunca foi e nem serEpara mim...
PoquEo sentido exato das coisas, são coisas sem nenhum Sentido...
E ele sabe o que Eo mal para o bem e o bem para o mal,
E eu, cria da sua insanidade sou o Luciferiano.


2. A GLORIA DE GABRIEL

Me torturo ao aparecer na tua frente,
Libertinagem que me provoca e me angustia,
Dor e sofrimento que me alucina,
Mulher que arrepia a minha carne...

Esta noite meus orgasmos serão teus,
Corpo e alma deste anjo a te dar prazer,
Venha para mim, santa Maria mãe de deus,
Minha puta predileta!

Um lobo com ar de escravo eu serei,
Entregando-se para os teus prazeres,
Seus pensamentos nojentos me exitam.
Pois exalam o perfume da tua vagina...

A conquista da luxúria,
A realeza do sexo impuro e impiedoso,
É meu troféu, a minha glória...
Venha para mim, santa Maria mãe de deus,
Minha puta predileta!


3. A MANIFESTACAO DO MAL E AS FACES A VIRTUDE

Uma vida inteira infame,
Tentam te destruú? a todo custo,
Acariciam a sua face com espinhos,
Querem te ver destruú?o para as suas hipócritas Felicidades...

Eles escondem seus pobres e nojentos erros com suas suaves Declarações de querer o bem,
Seus interesses se manifestam com suas faces sujas e Hediondas...

Devolveu a noite Eeles para termos harmonia,
Manifeste o mal e as faces da virtude.


4. NO RITUAL DA FELACAO

Corpos entregues para a maior satisfação humana,
Onde o sentido da vida não significa nada diante do mais Intenso gozo,
Deuses da sacanagem nos assistem junto ?Euma serenata Envolvente...

No ritual da felação...

Os prisioneiros do céu, rezam e lamentam-se pelas nossas Vidas...
Que delú€ia Lúcifer nos proporcionou aqui no seu antro,
Quantos dias perdidos e mentindo para nós mesmos,
E abdicando da promiscuidade que enriquece as nossas Carnes...

Funeral prematuro dos inimigos da terra,
Arte infernal de boicotar o amor celestial,
Prazer absoluto onde não se habilita a reprodução crist?E
Genocú?io de peças minhas, onde talvez viriam eles para Promover a minha derrota...


5. A FACE DO CAO

Madalena meu amor, estou aqui...
Provei das tuas mais fiéis seguidoras, bebi o sangue pra Sonhar nos teus seios,
Quebrei a cruz e ofertei ao inferno...

Eu te renego (a cruz)

As náuseas que os anjos me provocam,
Confrontam-se mortalmente com as leis celestiais...
Enquanto o bode ejacula nos lábios do cristo, o meu coração Impuro aclama por ti,
Madalena...
Coração impuro,
Coração profano,

Lúcifer est?Epresente, ele est?Eno meio de nós...
A minha carne est?Eardendo...
A insanidade perde a força...
E a imagem de madalena, desaparecendo...


6. TRIBUTO AO INFERNO

Solitário como os grandes espú?itos da noite...
Oculto como a silenciosa escuridão que me encanta com seu Beijo mórbido...
Épicos orgasmos enfeitiçados pela lua, expelindo energias Obscuras...
Alimentando-se do fedor das almas nojentas...
Dominados da razão e da carne,
Coração impuro que me devora e me engrandece, que me Tortura e me entristece...
Imperadores de um império maléfico, astro impiedoso do meu Universo,
Dilacera a vida silenciosamente, adoece a mente como uma Lú‹gua que saboreia a vagina...
Enigmático conhecedor do sangue que te brindo
Poderoso luciferiano, bruxo e ostentador da vida,
Capitão das minhas noturnas caminhadas,
Demônio ou demônio!